Por SELECT ART

SÃO PAULO
Vaivém
Exposição coletiva, 22/5 a 29/7, CCBB, Rua Álvares Penteado, 112 | culturabancodobrasil.com.br
A partir de sua pesquisa acadêmica, o curador Raphael Fonseca investiga como ao longo da história do Brasil a rede, objeto de origem indígena, se transformou em símbolo da identidade nacional. A mostra reúne mais de 300 obras de artistas como Tunga, Hélio Oiticica, Opavivará!, Maurren Bisilliat, entre outros, apresentando um olhar em que passado e presente se informam por meio de trabalhos de diversos períodos, alguns especialmente criados para a exposição.

Edição anterior da Virada Cultural (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO
Virada Cultural
18 e 19/5, 1200 atrações, diversos lugares de São Paulo | bit.ly/ViradaSP2019
Grande evento multicultural que já acontece há 15 anos retorna à São Paulo no fim de semana do dia 18 de maio com cerca de 1200 atrações gratuitas distribuídas entre mais de 250 pontos das diversas regiões da cidade. Com programação para mais de 24 horas, a nova edição da Virada Cultural tem início às 17h do sábado e dura até 22h do dia seguinte. Para acessar a programação completa, clique aqui.

Série Campo Limpo (2016) obra de André Ricardo (Foto: Everton Ballardin)

SÃO PAULO
PretAtitude: Insurgências, Emergências e Afirmações na Arte Afro-brasileira Contemporânea
Exposição coletiva, até 18/8, Sesc Vila Mariana, R. Pelotas, 141 | sescsp.org.br
Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, a mostra conta com artistas como Aline Motta, André Ricardo, Peter de Brito, Sidney Amaral, Rosana Paulino e Washington Silveira, todos afrodescendentes. Ao partir da premissa de uma exposição em que todos os participantes são negros, o curador levanta uma questão sobre as especificidades dessas produções e da diversidade de soluções conceituais e formais que os artistas encontram, alguns lidando diretamente com a discussão racial, outros explorando aspectos mais plásticos, como a construção pictórica ou a luz.

São Paulo: Anotações (1982), fotolivro de George Love (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO
Conversa com Rubens Fernandes Junior
Fotolivro de Cabeceira, 18/5 às 11hrs, IMS, Avenida Paulista, 2424 | ims.com.br
O Instituto Moreira Salles promove uma conversa com o pesquisador Rubens Fernandes sobre o fotolivro São Paulo: Anotações (1982), de George Love, no qual o autor mistura um viés jornalístico com experiências íntimas, em um olhar sutil para a cidade. Este projeto é parte da série Fotolivro de Cabeceira, em que o Instituto convida pesquisadores para comentarem obras de sua preferência, tanto intelectual quanto afetiva.  Senhas devem ser retiradas uma hora antes do evento.

Identidade visual da Casa Parte (Foto: Divulgação)

SÃO PAULO
Casa Parte
Feira de arte, de 23/5 a 9/6, Av. Europa, 241 | feiraparte.com.br
A Feira Parte ganha novo formato com a ocupação de uma casa no Jardim Europa para receber galerias iniciantes, coletivos de artistas, escritórios de arquitetura e artistas fora do sistema mainstream de arte contemporânea, que se apresentam de forma independente. Entre os participantes estão a Verve Galeria, Casanova, Oma, Tato, além dos artistas do Grupo Quinto Andar, Aluga-se e do Edifício Califórnia.

Abertura da exposição Xilo: Corpo e Paisagem (2019), com curadoria de Claudio Mubarac (Foto: Cris Komesu)

GUARULHOS
Xilo: Corpo e Paisagem
Exposição coletiva, até 15/9, Sesc Guarulhos, R. Guilherme Lino dos Santos,  1.200 | sescsp.org.br
O recém inaugurado SESC Guarulhos apresenta uma mostra de gravuras com curadoria do artista e professor Claudio Mubarac. A exposição reúne trabalhos produzidos desde os anos 1990 por artistas como Fabrício Lopes, Flávia Yue, Santídio Pereira e Ernesto Bonato. Mubarac investiga os diversos usos da gravura na produção brasileira, tanto em seus sentidos mais contemplativos, quanto no uso gráfico em revistas alternativas que também estão apresentados na coletiva que estreia o espaço expositivo da instituição.

Discurso Nulo, de Randolpho Lamonier (Foto: Divulgação)

BELO HORIZONTE
Polímatas
Exposição coletiva, de 21/5 a 13/9, UFMG, Av. Reitor Mendes Pimentel | ufmg.br
Polímato significa “aquele que aprendeu muito”, o que, no contexto da mostra, está ligado à natureza transdisciplinar e multimídia das obras expostas, assim como à relação com o local: a exposição ocorre em diversas unidades da Universidade Federal de Minas Gerais, replicando a diluição de fronteiras entre as áreas de conhecimento dos trabalhos, na organização espacial do projeto. Polímatas conta com nomes como Waltércio Caldas, Lucas Dupin, Marilá Dardot e Éder Santos, em uma curadoria de Maria do Carmo de Freitas Veneroso, Marília Andrés Ribeiro, Pedro Veneroso e Tânia de Castro Araújo.  

Performance de Paula Blower e Natalie Miredia (2016) no projeto PPPP (Foto: Denis Rodriguez)

RIO GRANDE DO SUL
Motorhome [PPPP]
Performance, de 19/5 a 7/6, diversas cidades | pppp.art
Após processo de seleção via edital, as artistas Bianca Bernardo, Bruna Kury, Charlene Bicalho e Jessica Porciuncula foram escolhidas para participar de um projeto de performance em trânsito com curadoria de Andressa Cantergiani. Por cerca de um mês, as artistas estarão em deslocamento em um automóvel/casa realizando performances, oficinas e palestras por diversas cidades do Rio Grande do Sul.

Quadradão (2006) obra de Ivens Machado (Foto: Reprodução)

CURITIBA
Mestre de Obras
Individual de Ivens Machado, até 28/7, MON, Rua Marechal Hermes, 999 | museuoscarniemeyer.org.br
O artista Ivens Machado tem sua primeira individual em Curitiba, com curadoria de Mônica Grandchamp. De caráter retrospectivo, a mostra reúne suas clássicas esculturas em que formas orgânicas e sensuais são construídas em concreto e outros materiais brutos da indústria civil, assim como desenhos, vídeos e fotografias que promovem um amplo panorama da produção do artista carioca.

Pão e Circo (2012) obra de Paulo Nazareth (Foto: Cortesia do Artista, Mendes Wood DM)

MIAMI
Melee
Individual de Paulo Nazareth, 16/5 a 6/10, ICA, 61 NE 41st Street | icamiami.org
O artista Paulo Nazareth apresenta sua primeira individual nos Estados Unidos, reunindo trabalhos de diversos momentos de sua carreira e obras comissionadas, que refletem a violência colonial e suas consequências no Brasil. Com curadoria de Alex Gartenfeld e Gean Moreno, a mostra discute racismo, identidade e território, através de performances de longa duração, esculturas monumentais ou efêmeras, desenhos e fotografias.

 

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