Publicado 30/08/2020 17:28
Rio - O jornalista brasileiro Felipe Pimentel se tornou uma referência em lifestyle, moda e viagens nas redes sociais. O jovem que tem mais de 540 mil seguidores no Instagram, compartilha com seus seguidores dicas valiosas sobre a vida fora do país e um pouco de sua rotina.
Entre os assuntos mais comentados pelos seus seguidores está a curiosidade de muitos acerca de Portugal, considerado o novo eldorado dos brasileiros, para aqueles que buscam mais qualidade de vida, fugir da violência e da instabilidade política, assim como novas oportunidades de emprego na Europa. Por isso, Felipe elencou as principais diferenças entre a vida no Brasil e em Portugal, onde também é residente. Confira:
Custo de vida
De acordo com o jovem, no geral, viver nas grandes cidades, tanto no Brasil como em Portugal, é caro. O custo de vida médio em Lisboa é de 1200 euros, o que inclui aluguel, alimentação e transporte. Em São Paulo, esse valor é de 3500 reais. No entanto, é possível ter custos menores do que a média vivendo em zonas mais afastadas do centro da cidade.
Para ele, no comparativo, é mais barato viver em Portugal que no Brasil.
Transportes por aplicativo
"Enquanto no Brasil facilmente você consegue encontrar um Uber na maioria das cidades, em Portugal, serviços como Bolt e Uber têm pouca disponibilidade em cidades do interior ou fora da região metropolitana de Lisboa e Porto. O serviço também enfrenta grande resistência dos taxistas. Usar o Uber no Brasil também é mais barato, em média 45% mais barato que em Portugal ou no restante da Europa", conta Felipe.
Distâncias
"Em Portugal quando dizem que um local é muito longe, na verdade é ali do lado. A noção de distância dos portugueses é muito diferente da gente. Nós achamos tranquilo ir de Brasília a Goiânia (209km) em 2h30, enquanto que para eles passar mais de 1h dentro de um carro/ônibus é uma viagem", diz o influenciador.
Segurança Pública
Portugal é considerado um dos quatro países mais seguros do mundo para se viver no ranking da ONU, com índices de criminalidade muito abaixo da média mundial.
Entre os assuntos mais comentados pelos seus seguidores está a curiosidade de muitos acerca de Portugal, considerado o novo eldorado dos brasileiros, para aqueles que buscam mais qualidade de vida, fugir da violência e da instabilidade política, assim como novas oportunidades de emprego na Europa. Por isso, Felipe elencou as principais diferenças entre a vida no Brasil e em Portugal, onde também é residente. Confira:
Custo de vida
De acordo com o jovem, no geral, viver nas grandes cidades, tanto no Brasil como em Portugal, é caro. O custo de vida médio em Lisboa é de 1200 euros, o que inclui aluguel, alimentação e transporte. Em São Paulo, esse valor é de 3500 reais. No entanto, é possível ter custos menores do que a média vivendo em zonas mais afastadas do centro da cidade.
Para ele, no comparativo, é mais barato viver em Portugal que no Brasil.
Transportes por aplicativo
"Enquanto no Brasil facilmente você consegue encontrar um Uber na maioria das cidades, em Portugal, serviços como Bolt e Uber têm pouca disponibilidade em cidades do interior ou fora da região metropolitana de Lisboa e Porto. O serviço também enfrenta grande resistência dos taxistas. Usar o Uber no Brasil também é mais barato, em média 45% mais barato que em Portugal ou no restante da Europa", conta Felipe.
Distâncias
"Em Portugal quando dizem que um local é muito longe, na verdade é ali do lado. A noção de distância dos portugueses é muito diferente da gente. Nós achamos tranquilo ir de Brasília a Goiânia (209km) em 2h30, enquanto que para eles passar mais de 1h dentro de um carro/ônibus é uma viagem", diz o influenciador.
Segurança Pública
Portugal é considerado um dos quatro países mais seguros do mundo para se viver no ranking da ONU, com índices de criminalidade muito abaixo da média mundial.
"Em Portugal é possível usar computador e telefone celular em ambiente público na maioria das cidades sem medo. Embora Lisboa tenha tido um aumento nos últimos anos nos índices de criminalidade, não se compara ao Brasil", completa.
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