Pretinho da Serrinha lança CD com show na Fundição ProgressoDivulgação/Leo Aversa
Por Juliana Pimenta
Publicado 02/12/2020 00:00

Representação nacional de alegria, resiliência e, claro, aglomeração, o samba é objeto de desejo da maioria dos "quarentenados" nessa pandemia. E hoje, no Dia Nacional do Samba, a comemoração precisa ser bem diferente. Mas, para a data não passar em branco, reunimos nomes do samba e do pagode para dizer suas principais lembranças do ritmo e homenagear essa parte tão importante para a cultura do país.

Pretinho da Serrinha
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Thiaguinho
Tiee
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Júlio (Vou Pro Sereno)
Matheuzinho (Di Propósito)
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Caramelo (Turma do Pagode)
Ana Clara
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Guga Nandes
Paulinho Felix, do Grupo Menos é Mais
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"Minha primeira memória relacionada ao samba foi quando minha mãe me deu meu primeiro cavaquinho quando eu tinha 7 anos. Era aquele cavaquinho de brinquedo, de plástico, e ela me levou na ARUC, uma escola de samba tradicional em Brasília. E esse foi meu primeiro contato direto com a música. E, para a história, o samba virou um elemento. Quando você fala de brasileiro você já associa logo ao samba e ao futebol. Mas o samba é importante para a disseminação e resistência da cultura negra do Brasil. Por mais que o samba agregue todas as raças, é ele que que traz essa bagagem de resistência negra no país"
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