Demi Lovatoreprodução - internet
"Da mesma forma que isso quase me matou, às vezes salvou minha vida, porque houve momentos em que lidei com ideações suicidas", disse para a apresentadora Diane Guerrero.
Demi apontou que mesmo o vício sendo um "mecanismo de enfrentamento destrutivo", ela também via como uma saída para o sofrimento. "Recorri a esses mecanismos porque realmente estava com tanta dor que não queria morrer e não sabia mais o que fazer", comentou.
No entanto, Demi passou a fazer psicoterapia e fez tratamento para superar a dependência química. “Eu conheço outras formas de lidar com [problemas], então não tenho que recorrer a esses comportamentos novamente”, disse.
Em julho de 2018, Demi sofreu uma overdose, chegando a ter três derrames e um ataque cardíaco. Esse tema será abordado pela cantora em "Demi Lovato: Dancing with the Devil", um documentário em quatro partes.
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