Publicado 06/10/2021 07:00
Rio - Cada vez mais, vemos que o amor nunca sai de moda. Romântico assumido, o cantor Belo resolveu se jogar de cabeça na sofrência e acaba de lançar sua versão de ‘Sonho por Sonho’, clássico de Zé Augusto que fez sucesso nas vozes de Leandro e Leonardo. Fã de músicas de amor, Belo idealizou um novo show, o ‘Belo in Concert’, para poder se arriscar nas canções que vão além de seu repertório.
“‘Sonho por Sonho’ é uma música que já faz parte do ‘Belo in Concert’, um show que eu faço de três a quatro horas, no qual eu canto algumas canções que fazem parte da minha história e que homenageia alguns artistas que eu tenho como ídolos. O Zé Augusto é uma referência musical e artística muito grande para mim. Pelo romantismo e por tudo que ele fez e faz pela música”, declara Belo.
Sucesso no pagode, o cantor revela que o carinho por outros ritmos veio de casa. “Essa canção foi gravada por Leandro e Leonardo também. Eu tenho um pouco dessa veia, além do romantismo, porque meu pai era músico sertanejo. Ele ficou no anonimato, mas foi quem me ensinou os primeiros acordes. Então, eu ouvi muita música sertaneja e 'Sonho por Sonho' faz parte da minha história musical e pessoal”, revela o cantor.
Novas regravações
Mas Belo nem pensa em parar por aí. A decisão de regravar ‘Sonho por Sonho’ deu tão certo que o cantor quer seguir fazendo o mesmo com outros sucessos. “Existe expectativa para outros sucessos. Nesse show, eu faço homenagens ao Flávio Venturini, Milton Nascimento, Elis Regina, Gonzaguinha, Antônio Marcos, Djavan, Fábio Jr., Roupa Nova. São artistas e canções que eu gostaria de ter gravado também, que mexem comigo, que eu gosto de cantar e que eu não tinha como inserir no meu show convencional”, explica o cantor que, durante a pandemia, fez aulas de piano e agora faz algumas performances do show conduzindo o instrumento.
“E quero regravar muitas músicas do Roberto Carlos! Me identifico muito e é o nosso querido Rei, o qual eu tenho muito amor, muito carinho e muito respeito por todo o trabalho dele. E ele é uma referência muito grande. Ele é um ídolo, né? Não só meu, mas de todas as gerações. Quero regravar e, inclusive, tenho algumas (músicas) nos shows de piano e voz que são surpresa, então ainda não posso dizer tudo”, brinca o músico.
Pagode 2.0
Sucesso no pagode dos anos 1990, Belo comemora o fato de que o ritmo ainda esteja em alta no Brasil. “O samba e o pagode são uma coisa muito brasileira. Tá misturado com futebol, com churrasco, com romantismo, com amor. O Brasil é um celeiro, lógico, de vários ritmos. E o pagode sempre esteve nas paradas de sucesso desde a época do Fundo de Quintal, que são os nossos papas do samba”, pondera o artista que lista diversos artistas que, segundo ele, “defendem o ritmo com seriedade”.
“Você tem o Thiaguinho, que eu falo que é o melhor que nós temos, o Di Propósito, o Menos é Mais, o Ferrugem, Dilsinho, Mumuzinho, tem agora o grupo Acato, que é lá de Belo Horizonte, que também está fazendo bastante sucesso na nova geração. Isso é muito importante para o nosso movimento e para o gênero estar sempre em evidência, sempre bem. E eu me sinto privilegiado, lisonjeado, de estar há 30 anos no mercado, fazendo sucesso. De estar presente em todos os festivais, ter esse público que eu tenho, que sempre esteve do meu lado”, completa.
Sucesso no pagode, o cantor revela que o carinho por outros ritmos veio de casa. “Essa canção foi gravada por Leandro e Leonardo também. Eu tenho um pouco dessa veia, além do romantismo, porque meu pai era músico sertanejo. Ele ficou no anonimato, mas foi quem me ensinou os primeiros acordes. Então, eu ouvi muita música sertaneja e 'Sonho por Sonho' faz parte da minha história musical e pessoal”, revela o cantor.
Novas regravações
Mas Belo nem pensa em parar por aí. A decisão de regravar ‘Sonho por Sonho’ deu tão certo que o cantor quer seguir fazendo o mesmo com outros sucessos. “Existe expectativa para outros sucessos. Nesse show, eu faço homenagens ao Flávio Venturini, Milton Nascimento, Elis Regina, Gonzaguinha, Antônio Marcos, Djavan, Fábio Jr., Roupa Nova. São artistas e canções que eu gostaria de ter gravado também, que mexem comigo, que eu gosto de cantar e que eu não tinha como inserir no meu show convencional”, explica o cantor que, durante a pandemia, fez aulas de piano e agora faz algumas performances do show conduzindo o instrumento.
“E quero regravar muitas músicas do Roberto Carlos! Me identifico muito e é o nosso querido Rei, o qual eu tenho muito amor, muito carinho e muito respeito por todo o trabalho dele. E ele é uma referência muito grande. Ele é um ídolo, né? Não só meu, mas de todas as gerações. Quero regravar e, inclusive, tenho algumas (músicas) nos shows de piano e voz que são surpresa, então ainda não posso dizer tudo”, brinca o músico.
Pagode 2.0
Sucesso no pagode dos anos 1990, Belo comemora o fato de que o ritmo ainda esteja em alta no Brasil. “O samba e o pagode são uma coisa muito brasileira. Tá misturado com futebol, com churrasco, com romantismo, com amor. O Brasil é um celeiro, lógico, de vários ritmos. E o pagode sempre esteve nas paradas de sucesso desde a época do Fundo de Quintal, que são os nossos papas do samba”, pondera o artista que lista diversos artistas que, segundo ele, “defendem o ritmo com seriedade”.
“Você tem o Thiaguinho, que eu falo que é o melhor que nós temos, o Di Propósito, o Menos é Mais, o Ferrugem, Dilsinho, Mumuzinho, tem agora o grupo Acato, que é lá de Belo Horizonte, que também está fazendo bastante sucesso na nova geração. Isso é muito importante para o nosso movimento e para o gênero estar sempre em evidência, sempre bem. E eu me sinto privilegiado, lisonjeado, de estar há 30 anos no mercado, fazendo sucesso. De estar presente em todos os festivais, ter esse público que eu tenho, que sempre esteve do meu lado”, completa.
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