Por raphael.perucci

Rio - A reabertura da quadra da Mangueira, neste sábado, marca também uma nova fase da butique de produtos da escola e da gestão de sua marca. Para começar, a butique será reinaugurada no Palácio do Samba, voltando a oferecer para os visitantes itens artesanais e industrializados.

Os suvenires artesanais são todos produzidos por artesãos dos projetos sociais de qualificação profissional da Amebras (Associação das Mulheres Empreendedoras do Brasil). São produtos como adereços de cabeça, baianinhas, passistas, blocos e ímãs, elaborados nos projetos Carnaval e Cidadania e Oficina de Moda de Carnaval.

Quadra da Mangueira foi totalmente reformada e ganhou pinturaDivulgação


“A Mangueira foi pioneira em projetos profissionalizantes e de inclusão social. Nada mais natural do que criar esta oportunidade, que vai gerar renda para inúmeros artistas qualificados em nossos cursos e artesãos da comunidade”, afirma Célia Domingues, presidente da Amebras, instituição que já formou mais de 23 mil pessoas em quinze anos de existência.

Além dos suvenires artesanais, a butique Verde e Rosa venderá itens como pen drives, mouse pads, canecas, copos e xícaras. E, claro, diversos modelos de camisas com a marca Mangueira.

Licenciamento da marca

Célia Domingues também será responsável pela área de gerenciamento e licenciamento da marca da Estação Primeira. “Estamos desenvolvendo produtos em vários segmentos de mercado e, a partir de agora, vamos gerenciar a comercialização de diferentes itens que levem a marca da agremiação. A Mangueira é uma grife”, explicou. O trabalho está sendo efetuado com a assessoria do escritório especializado em marcas e patentes Dannemann Siemsem Bigler & Ipanema Moreira – Advogados.

Você pode gostar