Publicado 24/02/2020 22:43 | Atualizado 24/02/2020 22:46
Rio - A São Clemente abriu o segundo dia de desfiles, na noite desta segunda-feira, na Marquês de Sapucaí, com um desfile muito irreverente e competente. A escola de Botafogo pisou forte na Avenida, destaque para o trabalho plástico do carnavalesco Jorge Silveira, de fácil leitura nas alegorias e fantasias.
O samba, composto pelo humorista Marcelo Adnet e parceiros, funcionou e foi cantado com precisão pelo trio de cantores: Leozinho Nunes, Grazzi Brasil e Bruno Ribas.
O principal mérito do desfile clementiano foi a comunicação com o público. A apresentação segura do casal de mestre-sala e porta-bandeira, além da bateria de mestre Caliquinho, ajudam na conquista do objetivo da São Clemente, que sonha em voltar nas campeãs.
O samba, composto pelo humorista Marcelo Adnet e parceiros, funcionou e foi cantado com precisão pelo trio de cantores: Leozinho Nunes, Grazzi Brasil e Bruno Ribas.
O principal mérito do desfile clementiano foi a comunicação com o público. A apresentação segura do casal de mestre-sala e porta-bandeira, além da bateria de mestre Caliquinho, ajudam na conquista do objetivo da São Clemente, que sonha em voltar nas campeãs.
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