Publicado 19/02/2021 09:00
Rio - O Museu do Samba vai realizar em sua sede, nesta sexta-feira, às 19h, a live de lançamento oficial do grupo Griôs do Samba. A transmissão será pelo canal Fitamarela, no YouTube.
Formado por sambistas que acumulam décadas de contribuição à música, ao carnaval e à cultura popular, o Griôs, que tem como padrinhos o renomado fotógrafo Walter Firmo e a fundadora do Museu do Samba, Nilcemar Nogueira, surge com a missão de preservar a memória de grandes compositores do passado, através de seus clássicos, além de compartilhar vivências e compartilhar histórias com as novas gerações.
Liderados pelo presidente da ala de compositores da Mangueira, Jeronimo Gege, e pelo produtor musical Martinho Jorge, os Griôs do Samba contam, ainda, com Siqueira (cavaco), João da Paz (violão 7 cordas), Lula (surdo), Guarani (pandeiro), Lindomir (cuíca), Nilson (tantã), Jorge Éder (teclado), Geisa Ketti (intérprete), Nilcemar Nogueira (intérprete) e Vilma da Candê (vocal). A historiadora e escritora Rita Alves e o advogado e escritor Onesio Meirelles completam o time de peso.
O repertório montado para a live contempla canções de Cartola, Nelson Cavaquinho, Wilson Batista, Zé Ketti, Geraldo Pereira, Zagaia, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Chico Buarque e outros mestres.
"Considero os Griôs do Samba uma grande rede de apoio. Um ajudando ao outro e todos trabalhando pelo samba e pela preservação das nossas raízes. Por isso, fiquei muito honrada com o convite para ser madrinha do grupo e fazer parte do time", diz Nilcemar Nogueira.
"A live será o ponto de partida para que senhores que carregam um legado possam estar na ativa. A importância do grupo se dá pelo fato de não estar associado à uma única agremiação, mas representando o samba raiz. Queremos dar dignidade aos participantes e despertar o interesse pela cultura afro no público, além de mostrar a nação negra, por meio da música, das tradições e das várias expressões que reafirmam a importância do samba enquanto patrimônio e resistência", completa Martinho Jorge, que também assina a direção musical.
Tendo como base o respeito aos valores ancestrais, o grupo usará a pedagogia griô em suas apresentações e projetos. O método é o mesmo utilizado pelo Museu do Samba em suas premiadas atividades educacionais e culturais. A palavra griô tem origem na tradição oral africana para a transmissão de vivências e saberes culturais de uma comunidade. O mestre griô é reconhecido por, coletivamente, transmitir ensinamentos de geração em geração, com uma identidade própria de um povo.
Serviço:
Formado por sambistas que acumulam décadas de contribuição à música, ao carnaval e à cultura popular, o Griôs, que tem como padrinhos o renomado fotógrafo Walter Firmo e a fundadora do Museu do Samba, Nilcemar Nogueira, surge com a missão de preservar a memória de grandes compositores do passado, através de seus clássicos, além de compartilhar vivências e compartilhar histórias com as novas gerações.
Liderados pelo presidente da ala de compositores da Mangueira, Jeronimo Gege, e pelo produtor musical Martinho Jorge, os Griôs do Samba contam, ainda, com Siqueira (cavaco), João da Paz (violão 7 cordas), Lula (surdo), Guarani (pandeiro), Lindomir (cuíca), Nilson (tantã), Jorge Éder (teclado), Geisa Ketti (intérprete), Nilcemar Nogueira (intérprete) e Vilma da Candê (vocal). A historiadora e escritora Rita Alves e o advogado e escritor Onesio Meirelles completam o time de peso.
O repertório montado para a live contempla canções de Cartola, Nelson Cavaquinho, Wilson Batista, Zé Ketti, Geraldo Pereira, Zagaia, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Chico Buarque e outros mestres.
"Considero os Griôs do Samba uma grande rede de apoio. Um ajudando ao outro e todos trabalhando pelo samba e pela preservação das nossas raízes. Por isso, fiquei muito honrada com o convite para ser madrinha do grupo e fazer parte do time", diz Nilcemar Nogueira.
"A live será o ponto de partida para que senhores que carregam um legado possam estar na ativa. A importância do grupo se dá pelo fato de não estar associado à uma única agremiação, mas representando o samba raiz. Queremos dar dignidade aos participantes e despertar o interesse pela cultura afro no público, além de mostrar a nação negra, por meio da música, das tradições e das várias expressões que reafirmam a importância do samba enquanto patrimônio e resistência", completa Martinho Jorge, que também assina a direção musical.
Tendo como base o respeito aos valores ancestrais, o grupo usará a pedagogia griô em suas apresentações e projetos. O método é o mesmo utilizado pelo Museu do Samba em suas premiadas atividades educacionais e culturais. A palavra griô tem origem na tradição oral africana para a transmissão de vivências e saberes culturais de uma comunidade. O mestre griô é reconhecido por, coletivamente, transmitir ensinamentos de geração em geração, com uma identidade própria de um povo.
Serviço:
Live de lançamento do grupo Griôs do Samba
Data: Sexta-feira, dia 19 de fevereiro
Horário: 19h
Transmissão gratuita pelo canal Fitamarela, no YouTube
Apoio: Museu do Samba
Data: Sexta-feira, dia 19 de fevereiro
Horário: 19h
Transmissão gratuita pelo canal Fitamarela, no YouTube
Apoio: Museu do Samba
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