Publicado 22/06/2021 22:09 | Atualizado 23/06/2021 00:29
Rio - Maior vencedor de sambas-enredo da história da Mangueira, o compositor Hélio Turco, de 85 anos, é o novo presidente de honra da Verde e Rosa. O nome do baluarte foi escolhido em reunião extraordinária do Conselho Superior da escola.
Hélio, que é autor de 16 sambas na agremiação, entre eles o antológico '100 Anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão?', de 1988, assume o lugar de Nelson Sargento, que faleceu no dia 27 de maio. Os presidentes de honra anteriores foram: Delegado, Roberto Paulino, Jamelão, Carlos Cachaça e Juvenal Lopes.
"Foi uma surpresa absoluta para mim, porque nunca concorri a nenhum cargo na Mangueira. Ainda estou meio atônito", revela o bamba, que é morador da Rua Visconde de Niterói, a principal da Mangueira. Conhecido pela personalidade forte, ele não esconde a alegria com o reconhecimento. "A Mangueira é a minha vida", resume.
Recuperando-se de uma fratura no fêmur, o compositor, que agora tem um perfil no Instagram (@oficialhelioturco), conta que pretende dar sua contribuição à diretoria, quando for convidado a opinar sobre assuntos da escola. "Se tiver algo errado, eu não vou deixar de fazer minhas críticas", diz. Ele também faz planos para o Carnaval 2022. "Se for para sair sentado no carro alegórico, eu vou".
Eternizado na história do Carnaval, Hélio, que completa 86 anos em novembro, também acaba de ganhar outro importante reconhecimento. Sua trajetória foi retratada no livro "Três Poetas do Samba-enredo - Compositores Que Fizeram História no Carnaval", da editora Cobogó.
Assinada pela pesquisadora Rachel Valença, pelo jornalista Leonardo Bruno e pelo ator e diretor Gustavo Gasparani, a obra revisita as histórias de Hélio, do imperiano Aluísio Machado e do portelense David Corrêa, todos autores de sambas imortais. O lançamento oficial será em julho.
Hélio, que é autor de 16 sambas na agremiação, entre eles o antológico '100 Anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão?', de 1988, assume o lugar de Nelson Sargento, que faleceu no dia 27 de maio. Os presidentes de honra anteriores foram: Delegado, Roberto Paulino, Jamelão, Carlos Cachaça e Juvenal Lopes.
"Foi uma surpresa absoluta para mim, porque nunca concorri a nenhum cargo na Mangueira. Ainda estou meio atônito", revela o bamba, que é morador da Rua Visconde de Niterói, a principal da Mangueira. Conhecido pela personalidade forte, ele não esconde a alegria com o reconhecimento. "A Mangueira é a minha vida", resume.
Recuperando-se de uma fratura no fêmur, o compositor, que agora tem um perfil no Instagram (@oficialhelioturco), conta que pretende dar sua contribuição à diretoria, quando for convidado a opinar sobre assuntos da escola. "Se tiver algo errado, eu não vou deixar de fazer minhas críticas", diz. Ele também faz planos para o Carnaval 2022. "Se for para sair sentado no carro alegórico, eu vou".
Eternizado na história do Carnaval, Hélio, que completa 86 anos em novembro, também acaba de ganhar outro importante reconhecimento. Sua trajetória foi retratada no livro "Três Poetas do Samba-enredo - Compositores Que Fizeram História no Carnaval", da editora Cobogó.
Assinada pela pesquisadora Rachel Valença, pelo jornalista Leonardo Bruno e pelo ator e diretor Gustavo Gasparani, a obra revisita as histórias de Hélio, do imperiano Aluísio Machado e do portelense David Corrêa, todos autores de sambas imortais. O lançamento oficial será em julho.
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