A Mocidade Independente de Padre Miguel foi a campeã do Carnaval de 1985 com o enredo 'Ziriguidum 2001'. Em um desfile futurista, a escola apresentou uma projeção do Carnaval no próximo século, realizado no espaço sideral

A Imperatriz Leopoldinense garantiu o título de 1995, com o enredo 'Mais vale um jegue que me carregue que um camelo que me derrube, lá no Ceará...', onde enalteceu o jegue, animal bastante utilizado na região Nordeste do país

A Beija-Flor de Nilópolis conquistou a vitória do Carnaval 2003, após quatro vice-campeonatos seguidos. Na ocasião, a escola defendeu o enredo 'O Povo Conta a Sua História: Saco Vazio Não Para Em Pé (A Mão Que Faz a Guerra Faz a Paz)'

O Salgueiro quebrou um jejum de 16 anos com a vitória do Carnaval 2009, sob o enredo 'Tambor', que se ocupou da história da criação e popularização do instrumento musical

Já em 2010, a Unidos da Tijuca venceu o Carnaval carioca com o enredo 'É Segredo!'. Na avenida, a escola abordou a história de inúmeros personagens misteriosos, além de truques de mágica e ilusionismo.

Com o enredo 'A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão chegou mais um', a Vila Isabel garantiu a vitória do Carnaval 2013. Na Avenida, a escola fez uma homenagem aos agricultores e enalteceu o jeito cordial do povo brasileiro

Em 2017, a Portela quebrou um jejum de 33 anos e tornou-se campeã do Carnaval carioca. Na ocasião, a escola defendeu o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', que contava a importância da formação dos rios para a sociedade

Em 2019, a Mangueira levou a melhor com o enredo "História para ninar gente grande", onde exaltou a importância de personagens que fazem parte da história do Brasil, mas dificilmente não mencionados nos livros de história. Na época, a escola ainda aproveitou para fazer uma homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada no ano anterior

A Acadêmicos do Grande Rio garantiu seu primeiro título durante o Carnaval 2022, com o enredo 'Fala, Majeté! Sete chaves de Exu'. Na avenida, a escola homenageou o orixá da comunicação e buscou combater a intolerância religiosa

Em 2024 a Viradouro se tornou tricampeã com o enredo 'Arroboboi, Dangbé', que homenageia o culto ao Vodum Serpente, na África, e no Brasil. A escola buscou valorizar as raízes da cultura negra, além do protagonismo feminino.