Suzel Mackintosh foi atacada no rosto por um Pitbull em dezembro de 2017 e, agora, quer diminuir as marcas das cicatrizes
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Suzel Mackintosh foi atacada no rosto por um Pitbull em dezembro de 2017 e, agora, quer diminuir as marcas das cicatrizes Reprodução/Instagram
Por iG
São Paulo - Em dezembro de 2017, a modelo australiana Suzel Mackintosh, de 25 anos, que vive em Londres, na Inglaterra, foi atacada por um pitbull. Na véspera de Ano Novo, ela estava brincando com o cachorro de uma amiga, que, em questão de segundos, atacou seu rosto e lhe deixou com várias cicatrizes na pele.

Segundo o jornal 'Daily Star', desde que sofreu o ataque, a modelo ficou com medo de se olhar no espelho e passou a ficar mais amedrontada. “O acontecimento mexeu em minha vida de muitas maneiras: fisicamente, emocionalmente e financeiramente”, diz. “Meu lábio e meu nariz sofreram danos nos nervos e nunca mais vão voltar a ser como eram antes”, continua.

No entanto, o que mais lhe incomoda é que a dona do animal nunca lhe pediu desculpas. Agora, após meses sentindo-se incomodada com a sua aparência, a jovem passará por cirurgias plásticas. Ela espera que os procedimentos, que vão ficar mais intensos na próxima semana, a ajudem “a se sentir mais como ela mesma.”

Mais de 18 meses após o ataque, a australiana conta com a ajuda de um especialista da London Bridge Plastic Surgery. Ela espera que o cirurgião plástico Greg Bran a ajude a restaurar seu rosto. Com diversos tratamentos, o profissional irá trabalhar para reparar a pele da modelo.

De forma gradual, os procedimentos irão ajudar a renovar a aparência dela. “Os resultados finais vão surgir nos próximos meses, à medida que a pele se regenera. Meu objetivo é restaurar o belo sorriso que ela havia perdido devido a assimetrias relacionadas à cicatriz . Ela já passou por botox para a correção da boca”, explica Bran.

O objetivo é também eliminar a visibilidade da cicatriz. O cirurgião explica que, dentro de alguns meses, a modelo poderá ver os resultados de um tratamento Dermoabrasão. "Este processo é projetado para estimular as camadas superiores de suas células da pele para curar e cobrir a cicatriz por baixo”, finaliza.