Publicado 06/09/2019 19:01
São Paulo - O filme produzido por Bárbara Paz, Myra Babenco e os irmãos Caio Gullane e Fabiano Gullane, "Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou" foi selecionado para o 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza. Nesta sexta-feira (6), longa levou o Prêmio da Crítica Independente no lido.
O júri do Festival de Cinema de Veneza justificou a escolha do longa de Bárbara Paz em um comunicado e elogiou o documentário "porque está filmando a memória, porque o cinema está contando a história daqueles que vivem, daqueles que viveram, porque o cinema está comemorando o amor, porque o cinema é amor".
"Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou " é um documentário que mostra a vida de Héctor Babenco entre a arte e a doença. O longa revela medos e ansiedades, memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre inteclectualidade e fragilidade física que marcou a vida do diretor.
“O filme é um poema visual, minha ode para Hector. É também minha despedida para ele. A partir dos meus olhos se revelam o homem interior e seu amor pelo cinema, amor este que o ajudou a manter-se vivo por tantos anos. Ele morreu bem como viveu, filmando até o fim” comenta Bárbara Paz.
O júri do Festival de Cinema de Veneza justificou a escolha do longa de Bárbara Paz em um comunicado e elogiou o documentário "porque está filmando a memória, porque o cinema está contando a história daqueles que vivem, daqueles que viveram, porque o cinema está comemorando o amor, porque o cinema é amor".
"Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou " é um documentário que mostra a vida de Héctor Babenco entre a arte e a doença. O longa revela medos e ansiedades, memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre inteclectualidade e fragilidade física que marcou a vida do diretor.
“O filme é um poema visual, minha ode para Hector. É também minha despedida para ele. A partir dos meus olhos se revelam o homem interior e seu amor pelo cinema, amor este que o ajudou a manter-se vivo por tantos anos. Ele morreu bem como viveu, filmando até o fim” comenta Bárbara Paz.
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