As gêmeas com o pai: derrota na Justiça para a tia, Aparecida Liberato - Reprodução Internet
As gêmeas com o pai: derrota na Justiça para a tia, Aparecida LiberatoReprodução Internet
Por O Dia
Rio - Marina e Sofia Liberato, filhas de Gugu Liberato, foram derrotadas na Justiça pela tia, Aparecida Liberato, e impedidas de contratarem novos advogados para cuidarem de seus interesses na disputa pela herança bilionária do apresentador. A informação é do colunista Daniel Castro, do "Uol". 

Galeria de Fotos

As gêmeas com o pai: derrota na Justiça para a tia, Aparecida Liberato Reprodução Internet
Thiago Salvático e Gugu Liberato Reprodução de internet
Gugu Liberato, Rose Miriam e os três filhos Arquivo Pessoal/Rose Miriam
Marina e Gugu Liberato Reprodução/Instagram
Gugu teiria viajado para Singapura com Thiago Salvático Reprodução/Twitter
Gugu e Aparecida Liberato Reprodução/Instagram
Rose Miriam e Gugu Arquivo pessoal/ Rose Miriam
Rose Miriam e Gugu Arquivo pessoal/ Rose Miriam
Rose Miriam e Gugu Arquivo pessoal/ Rose Miriam
Rose Miriam e Gugu Arquivo pessoal/ Rose Miriam
Gugu com os três filhos Sofia, Marina e João Augusto e Rose Miriam Divulgação
Rose Miriam,Gugu Liberato e os filhos Reprodução de internet
Rose Miriam e Gugu Reprodução de internet
Rose, Gugu e os filhos do casal Reprodução
João Augusto Liberato passou o Natal com a avó paterna, mãe de Gugu Reprodução/Instagram/@joaoaugustoliberato
Gugu Liberato Record TV/Divulgação
Retrospectiva de TV 10: Gugu Liberato Record TV/Divulgação
Retrospectiva de TV 10: Gugu Liberato Record TV/Divulgação
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Com isso, as gêmeas continuarão sob os cuidados da equipe jurídica da irmã do apresentador, que é a administradora da fortuna deixada por ele. A sentença foi dada pela juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Foro Central da Comarca de São Paulo, na tarde de quarta-feira. Nela, a juíza determina que os advogados Viviane Ricci Malimpensa e Pedro Paulo Rocha Junqueira, contratados pelas gêmeas, não estão autorizados a se envolverem no caso. 
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"A assistência das menores por parte da genitora nos presentes e a contratação de advogado por elas são atos juridicamente inexistentes, considerando-se que a inventariante foi nomeada curadora especial daquelas, conquanto tenham completado 16 anos", diz a sentença. "Os advogados contratados não têm permissão para atuarem nos presentes, tratando-se de autos que tramitam em segredo de justiça".
A briga
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A briga entre as gêmeas e a tia na Justiça começou porque as meninas desconfiaram da administração de Aparecida Liberato. Elas pedem que a irmã de Gugu preste contas sobre seguros de vida, previdências privadas e títulos com resgate automático em caso de óbito, além de exigir que ela revele o destino de obras de arte, quadros, joias, relógios, pedras preciosas e cofres abastecidos com dinheiro em espécie deixados pelo pai.
Assim que as gêmeas pediram independência jurídica no caso, Aparecida entrou com petição na Justiça contra a decisão e acusou as gêmeas de estarem sendo manipuladas pela mãe, Rose Miriam.