Publicado 08/12/2020 08:29 | Atualizado 08/12/2020 08:39
Rio - Priscilla Alves Coelho, ex-noiva de Ronaldinho Gaúcho, deu alguns detalhes sobre o relacionamento a três que viveu com o jogador e com Beatriz Souza. Priscilla garante que ela e Beatriz tinham quartos separados e não dormiam todos juntos.
"Me interessava apenas que minha família e meus amigos soubessem e entendessem isso. Nunca vi nosso acordo como algo de outro mundo. Tive uma relação heterossexual com o Ronaldo. Eu tinha meu quarto com ele, e a Bia o dela com ele. Não dormíamos todos juntos. Tudo o que houve entre nós foi às claras. Ele nos propôs uma vida de casados porque disse que não conseguia viver sem as duas e nós éramos amigas, nos dávamos bem", disse Priscilla ao jornal "Extra".
Entre idas e vindas, Priscilla e Ronaldinho ficaram juntos por seis anos. Eles se conheceram em 2013. "Passamos períodos de calmaria, mas Ronaldo começou a aprontar demais. Eu ficava sabendo de tudo e tentava largar. Ele vinha atrás, eu voltava. Isso foi até 2017, quando ele me chamou para morar com ele. Eu não larguei meu emprego, mas fui com a esperança de um momento diferente. E foi assim, um ano maravilhoso. Viajamos, curtimos, Ronaldo estava mais sossegado, embora as resenhas fossem até de manhã muitas vezes por semana na nossa casa, as 'amigas' desapareceram e ele só estava comigo e com a Bia, como disse que faria. Até que começaram os problemas novamente".
Ainda de acordo com o jornal "Extra", Priscilla entrou com uma ação contra o jogador de futebol e o juiz acatou o pedido de pensão atrelado à reivindicação de reconhecimento de união estável. Priscilla deve receber R$ 100 mil de pensão, mas não confirmou o valor.
Ela também falou sobre uma briga que resultou no fim definitivo do relacionamento. "Ele me jogou com toda a força no gramado da casa do vizinho. Aquilo foi tão surreal, tão imprevisível. Ronaldo nunca agiu daquela forma. Eu saí falando que tínhamos que conversar porque ele não tinha me achado no lixo, que eu não ia embora daquela forma. Passei a madrugada naquele canteiro, machucada, arranhada por espinhos, porque tinha uma roseira. Só voltei de manhã. Ele sumiu. Mandei mensagem. Ele perguntou se eu ainda estava lá e me bloqueou. Eu chorei até de tarde. Não comi. Eu estava sem chão. No fim, pedi a empregada, Graça, que me ajudasse, arrumei 11 malas, enfiei no meu carro e fui embora".
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