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Paulinho da Viola se emociona em despedida de Monarco: 'A voz de um tempo que não temos mais'

Em entrevista, compositor destacou importância do baluarte para o samba

Paulinho da Viola no velório de MonarcoO DIA
Publicado 12/12/2021 14:47
Rio - Paulinho da Viola teve a difícil tarefa de se despedir de um de seus grandes amigos neste domingo. O cantor e compositor esteve, na tarde deste dia 12 de dezembro, no velório do Mestre Monarco, morto aos 88 anos. Paulinho da Viola e Monarco eram amigos há 57 anos.
Emocionado, o sambista, que também é baluarte da Portela, falou sobra a importância do amigo para a escola e para o samba. "Monarco era história, era a voz de um tempo que não temos mais. Cada encontro com ele a gente descobria que não sabia nada. Já tem um grupo preocupado que os mais novos não dependam apenas do conhecimento e da oralidade dos mais antigos. Mas tentar registrar todas estas histórias das escolas de samba, não só da Portela, para que a história não fique cortada. Monarco estava sempre presente, dos mais antigos era o que mais estava aqui na Portela", disse o músico, que ainda destacou a composição preferida do amigo.
"Quando eu cheguei na Portela, em 1964, o samba mais cantado dele era 'Portela, passado de Glória', um samba muito bonito", lembrou.
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Paulinho da Viola se emociona em despedida de Monarco: 'A voz de um tempo que não temos mais'

Em entrevista, compositor destacou importância do baluarte para o samba

Paulinho da Viola no velório de MonarcoO DIA
Publicado 12/12/2021 14:47
Rio - Paulinho da Viola teve a difícil tarefa de se despedir de um de seus grandes amigos neste domingo. O cantor e compositor esteve, na tarde deste dia 12 de dezembro, no velório do Mestre Monarco, morto aos 88 anos. Paulinho da Viola e Monarco eram amigos há 57 anos.
Emocionado, o sambista, que também é baluarte da Portela, falou sobra a importância do amigo para a escola e para o samba. "Monarco era história, era a voz de um tempo que não temos mais. Cada encontro com ele a gente descobria que não sabia nada. Já tem um grupo preocupado que os mais novos não dependam apenas do conhecimento e da oralidade dos mais antigos. Mas tentar registrar todas estas histórias das escolas de samba, não só da Portela, para que a história não fique cortada. Monarco estava sempre presente, dos mais antigos era o que mais estava aqui na Portela", disse o músico, que ainda destacou a composição preferida do amigo.
"Quando eu cheguei na Portela, em 1964, o samba mais cantado dele era 'Portela, passado de Glória', um samba muito bonito", lembrou.
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