Por nicolas.satriano

Rio - Abandonado pela mãe e criado por um pai militar, o juiz da vara de família Pedro Fernandes é cheio de problemas pessoais que não consegue solucionar. Na segunda temporada de ‘Questão de Família’, o magistrado interpretado por Eduardo Moscovis vai se deparar com novos conflitos familiares e se envolver com amores antigos, além de seguir investigando por conta própria os casos que julga no tribunal. Com 13 episódios, sob direção de Sérgio Rezende, a nova fase da série nacional estreia na próxima quarta-feira, às 22h30, no GNT.

“A expectativa é que a série mantenha a qualidade da primeira temporada. Conseguimos aprofundar as relações entre os personagens e criar novos ganchos dramatúrgicos bastante interessantes, como o reaparecimento da mãe do Pedro e a reaproximação dele com a ex-mulher, Renata (Georgiana Góes)”, conta Eduardo Moscovis.

Eduardo Moscovis vive juiz que investiga os casos que julga no tribunalAlexandre Campbell / Divulgação

Márcia, a mãe do juiz, é vivida por Esther Góes. Ela reaparece após ter deixado a família, anos atrás, por causa das constantes agressões do marido, o coronel Fernandes (Eduardo Galvão), que morreu na primeira temporada.

Apesar de ter amantes, como a jornalista Ana Paula (Luiza Mariani) e a vizinha Juliana (Bellatrix), Pedro acaba ficando mais próximo da ex-mulher por causa das filhas, Julia (Giovanna Estefanio) e Marina (Giovanna Maluf), que sentem a falta de um convívio maior com o pai. “Meu personagem é um cara totalmente envolvido profissionalmente e tem muitas dificuldades de manter suas relações pessoais, mas se esforça para ser um pai presente”, diz o ator.

Além das questões familiares, Pedro vai ter um antagonista: Cássio (Fulvio Stefanini), um poderoso e influente desembargador do estado, que é visto por muitos magistrados como peça fundamental para subir na carreira. Casado com Thaís (Aline Fanju), Cássio se envolve em um conflito político com o protagonista.

Nos tribunais, Pedro segue se esforçando para ser justo nas suas decisões, mas mantém a prática de investigar por conta própria as pessoas envolvidas nos casos em julgamento. O que leva o juiz a correr maiores riscos na nova temporada.

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