Na edição, Cortella – que foi sucessor de Paulo Freire na Secretaria Municipal da Educação de São Paulo – ainda fala sobre o legado do educador e conta como, provavelmente, ele encararia as críticas ostensivas destinadas a seu trabalho. “Paulo Freire não acharia estranho isso, (...) ele diria: ‘faz parte do processo de constituição de um debate’. Não há nenhuma obrigatoriedade de que gostem de Paulo Freire. (...) Ele diria: ‘faz parte, vamos debater. Em vez de me mostrar as armas, mostre-me seus argumentos’”, afirma o pensador.
Na edição, Cortella – que foi sucessor de Paulo Freire na Secretaria Municipal da Educação de São Paulo – ainda fala sobre o legado do educador e conta como, provavelmente, ele encararia as críticas ostensivas destinadas a seu trabalho. “Paulo Freire não acharia estranho isso, (...) ele diria: ‘faz parte do processo de constituição de um debate’. Não há nenhuma obrigatoriedade de que gostem de Paulo Freire. (...) Ele diria: ‘faz parte, vamos debater. Em vez de me mostrar as armas, mostre-me seus argumentos’”, afirma o pensador.