Na edição, Rafaela conta sobre a dificuldade de identificar que havia sito violentada: "Foi uma série de intervenções de rotina, que não tinham necessidade, sem um aviso prévio... E depois vêm os sofrimentos". Enquanto isso, Najara explica porque mulheres negras são as maiores vítimas de violência obstétrica: "A gente pode relacionar à questão de raça e classe. (...) O atendimento no SUS tende a ser mais precarizado e as pequisas têm mostrado racismo institucionalizado".
O programa ainda conta com a participação de Ligia Rodrigues, ginecologista, que fala de algumas dificuldades que enfrentou em sua carreira profissional. Por fim, a participação da TV Aperipê de Aracaju em uma reportagem sobre o tema.