Guga Chacra se emociona ao falar de explosão em Beirute - Reprodução Internet
Guga Chacra se emociona ao falar de explosão em BeiruteReprodução Internet
Por O Dia
Rio - O comentarista da GloboNews Guga Chacra se emocionou e precisou segurar o choro no "Jornal das Dez" ao falar sobre as explosões que mataram mais de 100 pessoas em Beirute, no Líbano, nesta terça-feira. Guga é descendente de libaneses e analisou a situação política e econômica do país e da cidade ao conversar com o apresentador Heraldo Pereira. Ao ser questionado sobre o sentimento dele acompanhando a tragédia, Guga disse que sente tristeza.

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Bombeiros agem durante a explosão em um armazém em Beirute AFP
Guga Chacra se emociona ao falar de explosão em Beirute Reprodução Internet
Explosão em Beirute AFP
Um helicóptero apaga um incêndio no local de uma explosão no porto da capital libanesa, Beirute AFP
Grande explosão atingiu Beirute, no Líbano, nesta terça-feira AFP
Grande explosão atingiu Beirute, no Líbano, nesta terça-feira AFP
Grande explosão atingiu Beirute, no Líbano, nesta terça-feira AFP
Explosão no porto de Beirute, Líbano Anwar Amro /AFP
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"É de tristeza, Heraldo, porque Beirute é uma cidade mágica, que desperta muita paixão. Por isso que, quando você conhece descendentes de libaneses, você vê o amor que eles têm pelo Líbano", disse Guga, que ressaltou que a cidade está vivendo "tragédia em cima de tragédia".
"Foi uma cidade que teve seu apogeu nos anos 1950, 1960, com hotéis, praias, a questão da mistura do Ocidente com o Oriente, a sofisticação, mas que passou por uma tragédia muito grande da Guerra Civil. Beirute resume, de certa forma, o mundo porque tem tudo de melhor e de pior do Ocidente e do Oriente, isso chama muita atenção", disse.
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Guga também relembrou a série de ataques terroristas que assolou o Líbano entre os anos 1960 e 2000. "É essa tragédia de Beirute, que ao mesmo tempo é uma cidade mágica que não tem como não se apaixonar e eu... Ver o que aconteceu, destruída de novo, depois de ter se reconstruído nos anos 1990, e se reerguer, depois ser destruída de novo em 2006, conseguiram se reerguer novamente".