Equipe visita a empresa Generium na Rússia uma das fabricantes da vacina
Equipe visita a empresa Generium na Rússia uma das fabricantes da vacinaGlobo/Divulgação
Por O Dia
Rio - Da peste bubônica à gripe espanhola, o mundo já enfrentou muitas pandemias e, desde o século XVIII, cientistas investem em conhecimento e tecnologia para conter o avanço de doenças imunizando a população. Há pouco mais de um ano, é a covid-19 que mobiliza profissionais de todo o mundo nessa intensa corrida contra o tempo para desenvolver um imunizante que consiga frear a doença e salvar vidas. No documentário ‘A Corrida das Vacinas’, original Globoplay, o repórter Álvaro Pereira Júnior desvenda os bastidores da busca pelas vacinas sob olhares científicos, humanos e políticos. O primeiro dos cinco episódio está disponível na plataforma a partir de hoje e os demais entram semanalmente, às quintas-feiras.


Realizado pelo Jornalismo da Globo para o Globoplay, o documentário mostra a pesquisa e a produção de vacinas no Brasil, na Índia e na Rússia, e os embates políticos e as negociações internacionais envolvidos no tema. As histórias humanas de voluntários brasileiros que tomam vacinas experimentais e de pessoas que estão confinadas em casa, na expectativa da imunidade, também estão contempladas na série. Tudo explicado por renomados cientistas brasileiros e estrangeiros. “Mostramos por dentro a corridas das vacinas no Brasil e no mundo. Entramos em laboratórios de acesso difícil, captamos os bastidores da tensão política, acompanhamos a vida de voluntários das vacinas e de quem espera ansiosamente por ela. Na Índia, na Rússia e no Brasil. Da China, conseguimos entrevistas e imagens exclusivas com produtores locais", conta Álvaro Pereira Júnior, também diretor do projeto.

“A Corrida das Vacinas” se junta a outros títulos produzidos pelo Jornalismo da Globo para o Globoplay, como “Cercados” e “Marielle – o Documentário”. “Montei uma equipe formada por profissionais de diferentes programas e editorias da TV, que estão há seis meses dedicados a esse projeto. Foi um desafio, porque a linguagem, o formato e o ritmo são diferentes das matérias que eu faço semanalmente para o ‘Fantástico. Buscamos uma visão mais documental, cinematográfica”, conta Álvaro.