Luciano Huck e Pedro BialDivulgação

Por O Dia
Rio - O entrevistado do ‘Conversa com Bial’ de hoje, dia 15, é uma figura muitíssimo conhecida dos brasileiros: Luciano Huck. Com 21 anos de carreira na televisão, o apresentador tem uma conversa franca com Pedro Bial sobre a sua vida e seus projetos, num papo que traz respostas para perguntas que geram muita curiosidade.


A atração traz também detalhes sobre dois novos “filhos” do apresentador. O primeiro deles, intitulado ‘2021: o ano que não começou’, já está disponível no Globoplay. Na produção, Huck entrevista diversas personalidades e estudiosos acerca do que será o mundo pós-pandemia, suas mudanças e os impactos que atingirão a cada um de nós. Entre os nomes que cederam depoimentos, estão Rutger Bregman, historiador e autor do best-seller “Utopia para Realistas”; Thomas Friedman, vencedor de três prêmios Pulitzer e colunista do jornal “The New York Times”; Yuval Harari, professor de história e autor do best-seller internacional “Sapiens”; e Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas (CUFA). O documentário idealizado por Huck aborda temas como desigualdade, educação, racismo e antirracismo, capitalismo, política, pobreza, tecnologia e família.

O segundo é o livro “De porta em porta”, que o apresentador já terminou de escrever e está prestes a lançar. A obra revisita toda sua carreira, “da porta para fora e da porta para dentro”, como define seu autor. “Eu não sou um repentista, não sou um talento da música. Eu sou um homem da comunicação. Estou há 21 anos, literalmente, rodando o país inteiro por causa do ‘Caldeirão do Huck’ e isso me colocou diante de uma realidade muito forte, que é a realidade desse país. A televisão me proporcionou conhecer o país de um jeito muito profundo”, revela Luciano. Ele também conta o que tem aprendido nessa jornada: “A minha relação é com as pessoas. Eu gosto de ouvir, conversar, mergulhar na história. Realmente me envolvo, de verdade. Pode parecer, nos meus programas, que eu estava impactando a vida das pessoas, mas eu posso garantir que o rio corre na direção oposta. O impactado fui eu, eu me transformei”.