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Patricia Julianelli, que divide a direção da série com Chico Gomes, defende o documentário como uma maneira de apoiar mulheres nos processos de liberdade. "Que aquela dona de casa que vive para os outros encontre no esporte o seu momento. Que a menina acima do peso perceba que corpo de esportista é corpo com saúde. Que a garota da comunidade enxergue no esporte um novo caminho para o sucesso", afirma.

 

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