Luta por respeito - Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+Divulgação
Por O Dia
Publicado 28/06/2021 21:09 | Atualizado 28/06/2021 21:23
Nesta segunda-feira, dia 28 de junho, o mundo inteiro comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, que visa acabar com o preconceito contra gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e pessoas intersexo. A data é marcada por manifestações e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia. Apesar de todas as lutas, atualmente ainda existem 69 países onde ser homossexual é crime. No Brasil, a união estável entre casais homoafetivos é reconhecida desde 2011. Uma pesquisa realizada pela empresa Ipsos, mostrou que no Brasil, 55% dos entrevistados disseram apoiar que pessoas do mesmo sexo se casem. Por outro lado, 18% se mostraram contrários ao enlace legal e 14% são a favor de que haja algum tipo de reconhecimento por lei, mas não um casamento. Hoje o que todos nós desejamos é mais amor, empatia e respeito.
Fundação lança documento sobre segurança pública e saúde da mulher
Fundação Ceperj lança documento que reúne informações sobre segurança pública e saúde da mulherDivulgação
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A Fundação Ceperj, centro de capacitação, recrutamento e produção de estatísticas do Governo do Rio, acaba de lançar a publicação Mulheres Fluminenses. O documento é um compilado de dois produtos da instituição e reúne informações sobre segurança pública e saúde da mulher. “Abordamos questões sobre igualdade de gênero e sobre o acesso das mulheres à Saúde. Queremos que todos percebam o relevante e múltiplo papel das mulheres, que deixaram de ocupar somente o âmbito doméstico e estão nos setores sociais, políticos, científicos, tecnológicos, entre tantos outros. Por outro lado, a violência de gênero é um problema mundial e nos remete à importância da adoção de políticas de Segurança Pública voltadas especificamente para a proteção das mulheres”, explica a diretora do Centro de Estatísticas da Fundação Ceperj, Gisela França. Para baixar o documento acesse aqui.
7 em cada 10 brasileiros não estão dando mais risadas
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O impacto da Covid-19 na saúde mental dos brasileiros, que já estão há 15 meses entre isolamentos, flexibilizações e restrições é alarmante. Levantamento inédito da Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, que ouviu 1.800 pessoas, revela que 79% considera-se hoje estressado e 54% afirma chorar mais. Além disso, 53% dos brasileiros dizem que não se sentem em paz e 71% deixaram de dar risadas. "A situação atual gerou uma hipervigilância que somada à falta de perspectivas e prazos tornou as pessoas mais ansiosas, com a chamada 'coronasônia', que é o aumento da insônia na pandemia. Hoje mais de 56% dos brasileiros não conseguem dormir direito, decorrência dessa rotina estranha", explica Ligia Mello, coordenadora da pesquisa.
Especialistas debatem futuro da Covid-19
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Terceira onda, novas cepas, imunidade coletiva, reforço anual da vacinação: o que a população pode esperar para os próximos meses? Para falar sobre esses assuntos, a live Saúde, no próximo dia 29, recebe o assessor científico e Bio-Manguinhos/Fiocruz, Akira Homma, o gerente médico do Hospital Badim, Antonino Eduardo Neto, e o infectologista, David Sufiate, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz. O debate acontece no dia 29/06, às 19h e será transmitido pelo YouTube da Rádio BandNews. O público pode participar com perguntas e esclarecendo dúvidas direto com os especialistas.
LEITURINHA
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“Amar-se: uma viagem em busca de si mesmo”, Marcos Lacerda (Editora Latitude) – O livro convida você a embarcar numa viagem ao mundo maravilhoso que existe de cada um. Um itinerário rumo ao autoconhecimento pelo qual ele mostra direções para que cada um possa encontrar o amor primeiramente a si mesmo, para, de forma consciente, amar mais intensamente aos outros. O autor apresenta exercícios de autoanálise com as mais diversas abordagens: questionamento de crenças limitantes – sobre si mesmo, sobre carreira e sobre amor.
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