Por felipe.martins

Rio - A utilização de objetos que consideramos de segunda mão comprados em brechós pode ser uma maneira de se trabalhar a sustentabilidade, além de dar a oportunidade de acesso a pessoas que não têm condição de adquirir um produto quando do lançado no mercado.

O ideal é não ter preconceito. O consumidor pode ir até lá garimpar peças, pois nem sempre o que você procura encontrará o tamanho que caiba em você. Seja paciente. Tenha olho clínico, e gaste um pouquinho de tempo verificando as peças para saber se estão em perfeito estado.

E, o mais importante, se gostou da peça leve na hora porque este tipo de negócio não trabalha com estoques. Depois você pode se arrepender de não ter comprado e pode não ter outra oportunidade.


PERGUNTA E RESPOSTA

“Sempre tive curiosidade, mas tenho certo preconceito em comprar roupas usadas em brechós. Vale a pena mesmo?”Maria Antonia , Vila Isabel

Não tenha preconceito quanto aos brechós que estão cada dia mais modernos.Alguns são especializados em roupas de grife e outros vendem até pela internet. São locais ideais para incrementar seu estilo de se vestir com pouco dinheiro.

Neles você encontra peças usadas de todos os tipos. Sejam da coleção e tendência atual como as antigas, chamadas de peças “vintage”. A palavra de ordem sempre é: “garimpar” . Buscar no meio de muita variedade as roupas e os acessórios que combinam com sua forma de viver.

Neste caso, o que vale a pena comprar nos brechós são peças básicas, como blazers , jaquetas, que não saem de moda ou as de grife em que , na loja original, custam mais caro. Aproveite e invista em peças que você geralmente não encontraria em uma loja comum, mas evite comprar algo que você não vai usar .

Marco Quintarelli é consultor do Grupo AZO

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