Por thiago.antunes

Rio - O seguro residencial tem público fiel: consumidores que buscam a tranquilidade de estar acobertados financeiramente em caso de imprevistos em sua residência. São diversas opções de cobertura.

Os mais básicos cobrem riscos contra incêndio, queda de raio e explosão, enquanto os mais completos podem conceder coberturas adicionais, contra ações da natureza (por exemplo, vendaval, chuva de granizo, desmoronamento etc) e danos causados por problemas elétricos.

O contrato do seguro deve ter bem claro quais são os riscos cobertos, ou seja, que terão os prejuízos assegurados pela seguradora caso se concretizem, e os riscos excluídos, que não serão compensados. Dentre os riscos excluídos mais comuns estão guerra interna ou externa, queimadas (em zona rural), inundações, roubo e furto.

Pergunta e resposta

“A casa do meu vizinho pegou fogo e ele não perdeu tudo porque tinha seguro residencial. Vale a pena adquirir esse seguro? Qual é o jeito mais barato de contratar?”
JOSÉ C., por e-mail

O seguro residencial protege nosso patrimônio contra riscos, pois a seguradora indenizará prejuízos neses casos. Fique atento à apólice do seguro, na qual devem estar especificados todos os riscos acordados.

Mas é importante guardar as notas fiscais dos bens para ser ressarcido pela seguradora, em caso de acidente. Com o residencial, há possibilidade de contratação de serviços de assistência 24 horas para a casa, como hidráulicos e elétricos.

Há várias formas de contratar o seguro, pelos bancos ou seguradoras. Os bancos, por sua vez, possuem condições diferenciadas para correntistas. Vale consultar seu gerente, mas não deixe de pesquisar e solicitar algumas propostas para sua avaliação.

Marta Chaves é gestora nacional do curso de Ciências Contábeis da Estácio

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