Banco promove leilão de imóveis até o dia 24 de maio - Divulgação
Banco promove leilão de imóveis até o dia 24 de maioDivulgação
Por O Dia
Rio - O leilão de imóveis tem sido uma alternativa para quem está à procura de unidades prontas e com valores mais acessíveis se comparados aos preços de mercado. Uma opção é o pregão que o Banco Santander faz até a próxima sexta-feira, dia 24 de maio, que oferece casas e apartamentos com lances a partir de R$ 59,4 mil. Os interessados podem ter descontos de até até 57%, disponíveis no site da leiloeira Sold (https://www.sold.com.br/santander).
O banco financia os valores em até 420 meses e há abatimento no preço para quem paga à vista. As unidades adquiridas no leilão estão com débitos de condomínio e IPTU quitado.
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As oportunidades estão em todo o país, incluindo o Rio de Janeiro. Em Niterói, por exemplo, um apartamento na orla da praia com 148 metros quadrados está sendo leiloado a partir de R$ 1,6 milhões (desconto de 24%). Patricia Curvelo, diretora da Investmais, empresa de assessoria em ativos imobiliários que já participou de leilões pelo Santander, destaca que este nicho de mercado vem crescendo muito. Antes restrito aos investidores, cada vez mais famílias têm conseguido adquirir o primeiro imóvel via apresentação de propostas.
“Cerca de 35% dos nossos clientes são de pessoas comprando para morar”, conta.
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 Segundo Patricia, os imóveis adquiridos via leilão podem representar até 70% de rentabilidade, dependendo da negociação. “Outra vantagem é que a unidade está pronta para morar”, diz.
Para os interessados, a diretora da Investmais orienta olhar com atenção o edital disponível em sites de leilões e de empresas que prestam assessoria na compra deste tipo de imóvel. Já sobre os custos que envolvem a negociação, a executiva explica que os valores variam, mas, em geral, podem chegar a 10% a mais que o valor do imóvel arrematado.
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“É preciso considerar custos como o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) que, no Rio de Janeiro, equivale a 3% do valor do imóvel, custos de cartório (transferência e registro), desocupação (varia de acordo com o tipo de leilão, ou seja, judicial ou extrajudicial) e os honorários de consultoria de empresas ou de um advogado. Também é preciso levar em consideração a comissão do leiloeiro", lembra Patricia.