Rio - Mais 2,5 mil novos empregos deverão ser abertos até o fim do segundo trimestre do ano que vem em Itaboraí e nos municípios em atividades ligadas ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), na Região Metropolitana do estado. As oportunidades surgirão durante as obras do Projeto Integrado Rota 3, que está em construção e já emprega cerca de 5 mil trabalhadores que moram na região. O projeto servirá para fazer o escoamento da produção de gás natural de campos do pré-sal da Bacia de Santos. No auge das contratações, o projeto terá cerca de 7,5 mil trabalhadores em atividade. De acordo com a Petrobras, as novas contratações serão feitas por empresas responsáveis pela construção e montagem do projeto. A expectativa é que até o fim deste ano sejam abertas mais vagas para ajudantes, operadores de máquinas pesadas, motoristas de caminhões, soldadores e eletricistas, entre outras. O projeto é composto pela Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) que terá capacidade de processar até 21 milhões de m³ por dia. Além da UPGN, contempla a construção de um gasoduto com aproximadamente 355 km de extensão total, sendo 307 km de trecho marítimo - já construído - e 48 km de trecho terrestre, que está em andamento, e escoará o gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos até a UPGN. Tanto a UPGN quanto o gasoduto estão previstos para ficar prontos em 2021. Além de gerar energia, o gás pode ser usado em veículos e indústrias. E reduzir a necessidade de importação de gás natural e ajudar no aumento da produção de óleo do pré-sal. Em 28 de agosto, a Petrobras e a MIP Engenharia concluíram a montagem da torre da tocha com 156 metros de altura e 424 toneladas. A peça compõe o sistema de segurança para a queima do gás residual.
Rio - Mais 2,5 mil novos empregos deverão ser abertos até o fim do segundo trimestre do ano que vem em Itaboraí e nos municípios em atividades ligadas ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), na Região Metropolitana do estado. As oportunidades surgirão durante as obras do Projeto Integrado Rota 3, que está em construção e já emprega cerca de 5 mil trabalhadores que moram na região. O projeto servirá para fazer o escoamento da produção de gás natural de campos do pré-sal da Bacia de Santos. No auge das contratações, o projeto terá cerca de 7,5 mil trabalhadores em atividade. De acordo com a Petrobras, as novas contratações serão feitas por empresas responsáveis pela construção e montagem do projeto. A expectativa é que até o fim deste ano sejam abertas mais vagas para ajudantes, operadores de máquinas pesadas, motoristas de caminhões, soldadores e eletricistas, entre outras. O projeto é composto pela Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) que terá capacidade de processar até 21 milhões de m³ por dia. Além da UPGN, contempla a construção de um gasoduto com aproximadamente 355 km de extensão total, sendo 307 km de trecho marítimo - já construído - e 48 km de trecho terrestre, que está em andamento, e escoará o gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos até a UPGN. Tanto a UPGN quanto o gasoduto estão previstos para ficar prontos em 2021. Além de gerar energia, o gás pode ser usado em veículos e indústrias. E reduzir a necessidade de importação de gás natural e ajudar no aumento da produção de óleo do pré-sal. Em 28 de agosto, a Petrobras e a MIP Engenharia concluíram a montagem da torre da tocha com 156 metros de altura e 424 toneladas. A peça compõe o sistema de segurança para a queima do gás residual.
