Neste ano, três companhias aéreas Low Coast começaram a atuar em voos internacionais no País - Reprodução
Neste ano, três companhias aéreas Low Coast começaram a atuar em voos internacionais no PaísReprodução
Por iG - Economia
As três grandes companhias aéreas brasileiras não são mais as únicas opções para viajar de avião no Brasil. Neste ano, três companhias aéreas Low Coast começaram a atuar em voos internacionais no País. Outras chegarão em breve.

Já no mercado, a chilena Sky Airline tem feito voos do Rio de Janeiro e de São Paulo para Santiago. A partir de dezembro deste ano também fará o trecho a partir de Salvador.

Outras duas empresas que já têm voos são a norueguesa Norwegian, que faz o trecho Rio a Londres; e a Air China, passou a operar São Paulo a Pequim regularmente em 2019.

A partir da próxima sexta-feira (11) começa a operar a argentina FlyBondi, que está mantendo até esta data uma promoção de passagens a R$ 1 do Rio para Buenos Aires.

A partir de dezembro, passará a realizar a rota entre Florianópolis  e Buenos Aires e já tem autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voar da Argentina para 17 rotas no Brasil, incluindo São Paulo.

Flybondi começa a operar na próxima sexta-feira e tem promoção de passagens a R$ 1Flybondi/Divulgação

Em dezembro é a a vez da subsidiária chilena da americana JetSmart começar a atuar no Brasil. Ela vai começar sue voos de Salvador a Santiago.

Em 2020, passa a fazer mais duas rotas, ligando Foz do Iguaçu e São Paulo à capital chilena. Segundo a empresa, existe o planejamento de operar voos domésticos no Brasil também.

No início de 2020 a britânica Virgin Atlantic realizará voos de Londres para São Paulo e para o Rio de Janeiro.

A espanhola AirEuropa entrou com um pedido no Ministério do Turismo para voar para cidades dentro do Brasil e pretende usar a marca Globalia no País.

Do Bahrein, a GulfAir também já demonstrou interesse no mercado brasileiro, mas não fez o pedido formal ao órgão do governo responsável.

A mudança ocorreu por meio de uma medida provisória editada no fim do ano passado pelo então presidente Michel Temer e validada neste ano pelo Congresso. A MP permite que empresas aéreas com 100% de capital estrangeiro atue no Brasil.