A ação contou com o apoio da Polícia Militar e da Operação Barreira Fiscal, da Secretaria de Estado da Casa Civil. Durante as vistorias, os Auditores verificaram a real existência das empresas e, caso de fato estivessem em funcionamento, a capacidade de estoque.
“A maioria das operações irregulares diz respeito ao transporte de pedras supostamente enviadas por contribuintes localizados no Estado do Rio, mas que na verdade vieram do Espírito Santo, o que caracteriza uma simulação de operação com o objetivo de tentar burlar a fiscalização”, explicou o superintendente de Fiscalização da Sefaz-RJ, Rodrigo Aguieiras.
As empresas nas quais as suspeitas foram confirmadas terão a Inscrição Estadual previamente impedida, não podendo emitir nota fiscal. Também serão abertos processos de cancelamento da Inscrição para os contribuintes irregulares. As ações de fiscalização estão sendo realizadas seguindo das normas de proteção contra a Covid-19, com os auditores e demais servidores usando máscaras de proteção individual.