Mão de obra temporária com carteira assinada atingiu em outubro a maior marca de contratações desde o início da série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2008 - Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Mão de obra temporária com carteira assinada atingiu em outubro a maior marca de contratações desde o início da série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2008Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Brasília - A taxa de desocupação bateu recorde no Brasil, ficando em 13,8% no trimestre encerrado em julho, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a maior taxa registrada no país desde 2012. Em igual período de 2019, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,8%. No trimestre até junho de 2020, a taxa de desocupação estava em 13,3%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ R$ 2.535 no trimestre encerrado em julho. O resultado representa alta de 8,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 203,016 bilhões no trimestre até julho, queda de 4,7% ante igual período do ano anterior, segundo o IBGE.