Publicado 12/02/2021 15:05
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que o auxÃlio emergencial de 2021 "está sendo estudado", mas apontou que a população deve cobrar os governadores, dizendo que eles "podem dar auxÃlio emergencial para vocês".
Sob fortes questionamentos sobre a retomada do benefÃcio nas últimas semanas, Bolsonaro afirmou que, ao invés de ele ser cobrado, a população tem que pedir "para quem determinou o 'Fica em Casa', fechou comércio e acabou com seu emprego", em referência ao discurso adotado por alguns governadores, em especial o de São Paulo, João Doria (PSDB). Segundo ele, "o governo está se endividando".
De acordo o mandatário, mesmo após seu governo ter adotado por cinco meses a parcela de R$ 600 e por quatro meses a parcela de R$ 300, "quando termina (o benefÃcio), dá porrada em mim".
Bolsonaro ainda afirmou que "lamenta" e "sente pena" das pessoas "que têm dificuldade". No entanto, segundo ele, "se nós não nos desajustarmos fiscalmente, vem inflação galopante".
O mandatário aponta que é preciso "mudar a situação", se referindo à cobrança da população pela retomada do benefÃcio social e ajuda do governo.
Ele afirmou que não será "fácil" mudar, "mas é preciso fazer a cabeça do vizinho, conversar, mostrar realidade".
Sob fortes questionamentos sobre a retomada do benefÃcio nas últimas semanas, Bolsonaro afirmou que, ao invés de ele ser cobrado, a população tem que pedir "para quem determinou o 'Fica em Casa', fechou comércio e acabou com seu emprego", em referência ao discurso adotado por alguns governadores, em especial o de São Paulo, João Doria (PSDB). Segundo ele, "o governo está se endividando".
De acordo o mandatário, mesmo após seu governo ter adotado por cinco meses a parcela de R$ 600 e por quatro meses a parcela de R$ 300, "quando termina (o benefÃcio), dá porrada em mim".
Bolsonaro ainda afirmou que "lamenta" e "sente pena" das pessoas "que têm dificuldade". No entanto, segundo ele, "se nós não nos desajustarmos fiscalmente, vem inflação galopante".
O mandatário aponta que é preciso "mudar a situação", se referindo à cobrança da população pela retomada do benefÃcio social e ajuda do governo.
Ele afirmou que não será "fácil" mudar, "mas é preciso fazer a cabeça do vizinho, conversar, mostrar realidade".
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