Publicado 15/06/2021 11:14
Segundo o relatório divulgado hoje pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), 25% das empregadas domésticas brasileiras perderam seu sustento durante a pandemia do novo coronavírus. Considerando apenas aquelas trabalhadoras não registradas, a queda de postos de trabalho foi de 29%.
Além disso, o estudo aponta que aquelas que conseguiram manter os empregos sofreram um corte médio de 34% nos pagamentos. A carga horário, no entanto, não diminuiu. Pelo contrário, a OIT aponta um acréscimo de 43% em horas de trabalho.
Além disso, o estudo aponta que aquelas que conseguiram manter os empregos sofreram um corte médio de 34% nos pagamentos. A carga horário, no entanto, não diminuiu. Pelo contrário, a OIT aponta um acréscimo de 43% em horas de trabalho.
"No auge da crise, as perdas de emprego entre os trabalhadores domésticos variaram entre 5% e 20% por cento na maioria dos países europeus, bem como no Canadá e na África do Sul. Nas Américas, a situação foi pior, com perdas que ascenderam a 25 e 50%", destacou a entidade.
No Brasil, o setor é majoritariamente feminino. No total, são 6,2 milhões pessoas empregadas com limpeza doméstica, sendo 90% do sexo feminino. Apenas a China, com 22 milhões de domésticas, supera o número brasileiro. Na Índia, em terceiro lugar, são 4 milhões.
O setor sofreu ainda mais durante a crise sanitária. No mesmo período, as perdas de emprego entre outros trabalhadores foram inferiores a 15% na maioria dos países.
No Brasil, o setor é majoritariamente feminino. No total, são 6,2 milhões pessoas empregadas com limpeza doméstica, sendo 90% do sexo feminino. Apenas a China, com 22 milhões de domésticas, supera o número brasileiro. Na Índia, em terceiro lugar, são 4 milhões.
O setor sofreu ainda mais durante a crise sanitária. No mesmo período, as perdas de emprego entre outros trabalhadores foram inferiores a 15% na maioria dos países.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.