Publicado 16/08/2021 21:51
Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,58 bilhões até a segunda semana de agosto, em um crescimento de 29,3%, pela média diária, em relação a agosto do ano passado. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) alcançou US$ 20,76 bilhões, em alta de 50,4%. No acumulado do ano, o superávit chegou a US$ 47,94 bilhões, subindo 44,6%, e a corrente de comércio atingiu US$ 299,70 bilhões, um aumento de 34,9%, na comparação com o período de janeiro a agosto de 2020. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (16/8) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
As exportações em agosto, até a segunda semana, cresceram 46,9% e somaram US$ 12,17 bilhões, enquanto as importações subiram 55,7% e totalizaram US$ 8,59 bilhões. Já no acumulado desde janeiro, as exportações cresceram 36,2% e somaram US$ 173,82 bilhões, com as importações subindo 33,2% e alcançando US$ 125,88 bilhões.
As exportações em agosto, até a segunda semana, cresceram 46,9% e somaram US$ 12,17 bilhões, enquanto as importações subiram 55,7% e totalizaram US$ 8,59 bilhões. Já no acumulado desde janeiro, as exportações cresceram 36,2% e somaram US$ 173,82 bilhões, com as importações subindo 33,2% e alcançando US$ 125,88 bilhões.
Exportações por setores
O desempenho das exportações brasileiras por setores, neste mês, apresentou crescimento de 36,5% na Agropecuária, que somou US$ 2,46 bilhões; de 108,9% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,09 bilhões; e de 23,7% na Indústria de Transformação, com US$ 5,55 bilhões.
Na Agropecuária, o crescimento nas vendas foi impulsionado por café não torrado (+18,9%), soja (+72,5%) e madeira em bruto (+305,1%). Na Indústria Extrativa, destacaram-se minério de ferro e seus concentrados (+109,7%), minérios de cobre e seus concentrados (+147,1%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+108,6%).
Já a Indústria de Transformação teve crescimentos mais expressivos nas vendas de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+80,5%), ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (+71,4%) e produtos semiacabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (+82%).
Importações por setores
Do lado das importações, neste mês, também houve crescimento em todos os setores. Na Agropecuária, com alta de 18,1%, as compras do exterior somaram US$ 178,42 milhões. Na Indústria extrativa, a alta foi de 296,8%, chegando a US$ 556,05 milhões, enquanto a Indústria de Transformação registrou aumento de 51,7%, com US$ 7,81 bilhões.
O movimento de crescimento das importações na Agropecuária foi influenciado pela ampliação das compras de pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (+101,5%), trigo e centeio, não moídos (+28,7%) e milho não moído, exceto milho doce (+213,7%).
Na Indústria Extrativa, os destaques foram os aumentos nas compras de carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (+107,8%), óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+141,4%) e gás natural, liquefeito ou não (+795,6%).
Já na Indústria de Transformação as importações foram puxadas pelas altas de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+188,8%), medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (+180,7%) e adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+97,8%).
O desempenho das exportações brasileiras por setores, neste mês, apresentou crescimento de 36,5% na Agropecuária, que somou US$ 2,46 bilhões; de 108,9% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,09 bilhões; e de 23,7% na Indústria de Transformação, com US$ 5,55 bilhões.
Na Agropecuária, o crescimento nas vendas foi impulsionado por café não torrado (+18,9%), soja (+72,5%) e madeira em bruto (+305,1%). Na Indústria Extrativa, destacaram-se minério de ferro e seus concentrados (+109,7%), minérios de cobre e seus concentrados (+147,1%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+108,6%).
Já a Indústria de Transformação teve crescimentos mais expressivos nas vendas de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+80,5%), ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (+71,4%) e produtos semiacabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (+82%).
Importações por setores
Do lado das importações, neste mês, também houve crescimento em todos os setores. Na Agropecuária, com alta de 18,1%, as compras do exterior somaram US$ 178,42 milhões. Na Indústria extrativa, a alta foi de 296,8%, chegando a US$ 556,05 milhões, enquanto a Indústria de Transformação registrou aumento de 51,7%, com US$ 7,81 bilhões.
O movimento de crescimento das importações na Agropecuária foi influenciado pela ampliação das compras de pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (+101,5%), trigo e centeio, não moídos (+28,7%) e milho não moído, exceto milho doce (+213,7%).
Na Indústria Extrativa, os destaques foram os aumentos nas compras de carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (+107,8%), óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+141,4%) e gás natural, liquefeito ou não (+795,6%).
Já na Indústria de Transformação as importações foram puxadas pelas altas de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+188,8%), medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (+180,7%) e adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+97,8%).
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