Publicado 27/08/2021 16:55
O Estado do Rio de Janeiro ficou em 3° lugar no ranking nacional de geração de empregos formais em julho, com 18.773 postos de trabalho. Esse é sexto mês seguido que o Rio apresenta saldo positivo, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os setores de destaque foram Serviços (8.755), Comércio (4.580), Indústria (3.194) e Construção (2.249).
"No acumulado do ano, entre janeiro e julho, foram geradas mais de 82 mil vagas de emprego. É a terceira vez consecutiva que o Rio fica em 3° lugar em todo o país. É mais um sinal de que estamos conseguindo retomar as atividades econômicas estagnadas em decorrência da pandemia da Covid-19", disse o governador Cláudio Castro.
"No acumulado do ano, entre janeiro e julho, foram geradas mais de 82 mil vagas de emprego. É a terceira vez consecutiva que o Rio fica em 3° lugar em todo o país. É mais um sinal de que estamos conseguindo retomar as atividades econômicas estagnadas em decorrência da pandemia da Covid-19", disse o governador Cláudio Castro.
Segundo o Caged, em julho, a geração de emprego formal para os homens (11.401 postos) apresentou resultado melhor do que para as mulheres (7.372 vagas). Por faixa etária, o maior saldo foi entre pessoas de 18 a 24 anos (10.315), e o menor entre os profissionais de 50 anos a 64 anos (-780). Por grau de instrução, o melhor desempenho foi entre pessoas com o Ensino Médio Completo (16.207).
"Além desses excelentes números do Novo Caged, temos também que comemorar o aumento de vagas de emprego oferecidas através do Sine. O Governo do Estado está fechando ainda parcerias que garantem a qualificação da mão de obra ainda ociosa, de acordo com as demandas regionais", anunciou o secretário de Trabalho e Renda, Léo Vieira.
"Além desses excelentes números do Novo Caged, temos também que comemorar o aumento de vagas de emprego oferecidas através do Sine. O Governo do Estado está fechando ainda parcerias que garantem a qualificação da mão de obra ainda ociosa, de acordo com as demandas regionais", anunciou o secretário de Trabalho e Renda, Léo Vieira.
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