Publicado 30/08/2021 16:57
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou uma nota nesta segunda-feira, 30, em que nega ter participado de um texto com ataques ao governo ou oposição à atual política econômica.
No manifesto "A Praça é dos Três Poderes", articulado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e apresentado na última quinta-feira às entidades empresariais com prazo de resposta até 17 horas da sexta-feira, há a elaboração conjunta de representantes de vários setores, inclusive o financeiro, ao longo da semana passada.
"Desde sua origem, a Febraban não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade", informou a Febraban.
"Desde sua origem, a Febraban não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade", informou a Febraban.
A nota foi divulgada após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que soube do manifesto de que a Febraban teria sugerido “ataques ao governo”.
A Febraban ainda afirmou que submeteu o texto a sua própria governança, que aprovou ter sua assinatura no material. Nenhum outro texto foi proposto e a aprovação foi específica para o documento submetido pela Fiesp. "Sua publicação não é decisão da Federação dos Bancos. A Febraban não comenta sobre posições atribuídas a seus associados", afirmou a federação.
A Febraban ainda afirmou que submeteu o texto a sua própria governança, que aprovou ter sua assinatura no material. Nenhum outro texto foi proposto e a aprovação foi específica para o documento submetido pela Fiesp. "Sua publicação não é decisão da Federação dos Bancos. A Febraban não comenta sobre posições atribuídas a seus associados", afirmou a federação.
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