Publicado 30/09/2021 15:17
O Rio de Janeiro continua sendo o terceiro estado que mais gerou emprego formal no país, no mês de agosto. Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, mostram que o estado criou 22.960 novos postos de trabalho com carteira assinada no mês passado. Esse resultado é 30% maior que o de julho (17.684 empregos formais) e, se comparado com agosto do ano anterior (5.428), é aproximadamente 323% maior.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o Estado do Rio de Janeiro obteve saldo de 104.256 postos, subindo da sétima para a sexta posição no ranking nacional. Os setores de serviços e comércio foram os que mais se destacaram, com a criação de 13.008 novas vagas e 5.567 postos de trabalho, respectivamente, seguidos pela indústria, com 2.502 vagas, e construção, com 1.996.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o Estado do Rio de Janeiro obteve saldo de 104.256 postos, subindo da sétima para a sexta posição no ranking nacional. Os setores de serviços e comércio foram os que mais se destacaram, com a criação de 13.008 novas vagas e 5.567 postos de trabalho, respectivamente, seguidos pela indústria, com 2.502 vagas, e construção, com 1.996.
"Nos últimos meses recuperamos oito em cada dez vagas perdidas após o início da pandemia e hoje temos, em todo o estado, taxas consecutivas de crescimento na oferta de emprego, acima da média nacional, como apontam os indicadores. Em função do grande volume de investimentos previstos, acreditamos que o saldo de empregos deve continuar em alta nos próximos meses, comprovando que os esforços do governo do estado pela retomada econômica do Rio de Janeiro já estão se transformando em resultados", destacou o governador Cláudio Castro.
O maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos. Por grau de instrução, 70% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o Ensino Médio completo. A divisão por gênero continua equilibrada, com 53% dos homens e 47% das mulheres preenchendo as vagas.
O maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos. Por grau de instrução, 70% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o Ensino Médio completo. A divisão por gênero continua equilibrada, com 53% dos homens e 47% das mulheres preenchendo as vagas.
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