Publicado 13/10/2021 14:55
Rio - A pesquisa “Finanças Infantis”, realizada pela Serasa em parceria com a Opinion Box e que entrevistou mais de 1,2 mil pais e mães em todo o Brasil, mostra que 85% dos pais ensinam a importância de se ter uma vida financeira saudável aos seus filhos. Apesar disso, no dia a dia, nem sempre é fácil manter o planejamento financeiro, já que cerca de 67% disseram ter ficado com o nome sujo em algum momento da vida e 66% atrasaram o pagamento de contas básicas.
De acordo com Nathalia Dirani, gerente de marketing da Serasa, a educação financeira na infância é fundamental para que as gerações mais conscientes sejam formadas: “O quanto antes iniciarmos a educação financeira dentro de casa e nas escolas, veremos gerações mais conscientes, que entenderão melhor sobre valores e até mesmo sobre autogestão financeira. Com o acesso à internet e diversos conteúdos gratuitos disponibilizados, percebemos que os pais se sentem mais confortáveis para conversar sobre o tema, o que nos mostra que o antigo tabu de falar sobre dinheiro vem perdendo força”, explica.
Um dos caminhos para ensinar os filhos a lidar com dinheiro pode ser por meio da famosa “mesada”, o que ainda gera questionamento entre os familiares, segundo o estudo: pais e mães se dividem entre os que dão mesada (51%) e os que não dão (49%). Para aqueles que dão, o principal motivo é ensinar os filhos a lidarem com o próprio dinheiro e terem autonomia. Já entre os que não dão, a principal justificativa é ensinar aos filhos a importância de trabalhar para ganhar seu próprio dinheiro, ou considerarem os filhos ainda muito novos.
O levantamento também constatou que as classes AB já têm o hábito de fazer investimento para os filhos por meio de outros produtos financeiros de renda fixa e variável, como, principalmente poupança e previdência privada. Já nas classes C, D e E, investimentos como poupança e contas digitais estão entre os favoritos.
De acordo com Nathalia Dirani, gerente de marketing da Serasa, a educação financeira na infância é fundamental para que as gerações mais conscientes sejam formadas: “O quanto antes iniciarmos a educação financeira dentro de casa e nas escolas, veremos gerações mais conscientes, que entenderão melhor sobre valores e até mesmo sobre autogestão financeira. Com o acesso à internet e diversos conteúdos gratuitos disponibilizados, percebemos que os pais se sentem mais confortáveis para conversar sobre o tema, o que nos mostra que o antigo tabu de falar sobre dinheiro vem perdendo força”, explica.
Um dos caminhos para ensinar os filhos a lidar com dinheiro pode ser por meio da famosa “mesada”, o que ainda gera questionamento entre os familiares, segundo o estudo: pais e mães se dividem entre os que dão mesada (51%) e os que não dão (49%). Para aqueles que dão, o principal motivo é ensinar os filhos a lidarem com o próprio dinheiro e terem autonomia. Já entre os que não dão, a principal justificativa é ensinar aos filhos a importância de trabalhar para ganhar seu próprio dinheiro, ou considerarem os filhos ainda muito novos.
O levantamento também constatou que as classes AB já têm o hábito de fazer investimento para os filhos por meio de outros produtos financeiros de renda fixa e variável, como, principalmente poupança e previdência privada. Já nas classes C, D e E, investimentos como poupança e contas digitais estão entre os favoritos.
A Serasa informou que a pesquisa “Finanças Infantis” ouviu 1.276 pessoas em todas as regiões do país entre 1º e 13 de setembro de 2021. De acordo com a instituição, a margem de erro é de 2,7 pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
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