Publicado 26/11/2021 14:48
Rio - Apesar da reabertura do comércio e do retorno gradual das atividades, as compras por meios digitais se fortaleceram como hábito de consumo durante a pandemia e devem tornar a Black Friday deste ano a mais digital de todos os tempos. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o faturamento do setor para a data em 2021 será 25% maior, no comparativo com 2020.
Boa parte dessas transações acontecerá por meio do grande companheiro do brasileiro durante a pandemia: o celular. Ele passou a ser o principal canal de compras de 30% da população no último ano, de acordo com a pesquisa Global Consumer Insights Pulse Survey 2021 da PwC, divulgada nesta quinta-feira, 25.
Boa parte dessas transações acontecerá por meio do grande companheiro do brasileiro durante a pandemia: o celular. Ele passou a ser o principal canal de compras de 30% da população no último ano, de acordo com a pesquisa Global Consumer Insights Pulse Survey 2021 da PwC, divulgada nesta quinta-feira, 25.
"Todos sabemos que a pandemia provocou grandes alterações de comportamento. Pelo tempo que está demorando, o ambiente associado a pandemia está incentivando mudanças de hábitos que irão impactar o comércio por muito tempo", afirma Carlos Coutinho, sócio da PwC Brasil e líder de Consumer Markets. "A pandemia e todo o seu entorno, está criando novos hábitos de consumo e comportamentos da população bem distintos, que podem definir padrões de longo prazo em atitudes de compra", acrescenta.
Na pesquisa, um dos fatores apontados por 39% dos brasileiros como um diferencial nas compras online é a possibilidade de examinar uma variedade maior de produtos, em comparação com as lojas físicas. Ainda de acordo com os dados, na hora de decidir a compra, o brasileiro tem pressa: 49% apontam a entrega rápida e confiável como o atributo mais importante para efetuar a transação. Em seguida, com 36%, vem a disponibilidade em estoque dos itens procurados. A facilidade de navegação no site, permitindo encontrar os produtos de forma rápida, ocupa o terceiro lugar na lista de atributos essenciais para 36% dos respondentes.
"O consumidor procura valor em toda jornada que começa. A equação de valor vai desde achar o que ele quer, na hora que ele quer, até receber com tranquilidade para poder usufruir dessa jornada", afirma Carlos Coutinho. Parte desses hábitos já estava se instalando nos consumidores, aos poucos, mas esse processo foi acelerado pela pandemia. "O isolamento habituou o consumidor a um novo tipo de pensamento, em se tratando de transações. A compra digital permite a busca de uma variedade de opções, "uma prateleira infinita", disponível de forma rápida. O consumidor, ao voltar para a loja física, retornará desejando passar pela mesma experiência que ele tem nos meios digitais. Este será o grande desafio do varejo", diz.
Na pesquisa, um dos fatores apontados por 39% dos brasileiros como um diferencial nas compras online é a possibilidade de examinar uma variedade maior de produtos, em comparação com as lojas físicas. Ainda de acordo com os dados, na hora de decidir a compra, o brasileiro tem pressa: 49% apontam a entrega rápida e confiável como o atributo mais importante para efetuar a transação. Em seguida, com 36%, vem a disponibilidade em estoque dos itens procurados. A facilidade de navegação no site, permitindo encontrar os produtos de forma rápida, ocupa o terceiro lugar na lista de atributos essenciais para 36% dos respondentes.
"O consumidor procura valor em toda jornada que começa. A equação de valor vai desde achar o que ele quer, na hora que ele quer, até receber com tranquilidade para poder usufruir dessa jornada", afirma Carlos Coutinho. Parte desses hábitos já estava se instalando nos consumidores, aos poucos, mas esse processo foi acelerado pela pandemia. "O isolamento habituou o consumidor a um novo tipo de pensamento, em se tratando de transações. A compra digital permite a busca de uma variedade de opções, "uma prateleira infinita", disponível de forma rápida. O consumidor, ao voltar para a loja física, retornará desejando passar pela mesma experiência que ele tem nos meios digitais. Este será o grande desafio do varejo", diz.
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