Publicado 10/12/2021 09:54
Rio - O período mais importante no comércio, as festas de final de ano, sobretudo o Natal, terão pela primeira vez suas celebrações com boa parte da população do estado vacinada. Mais da metade dos fluminenses vão presentear familiares e amigos com lembrancinhas e roupas em 2021. É o que revela a pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) feita com 503 consumidores do estado do Rio de Janeiro.
Segundo o estudo, realizado entre os dias 26 de novembro e 1º de dezembro, cerca de 56,5% dos consumidores pretendem presentear alguém no Natal, variação positiva de 3,5 pontos percentuais se comparado à 2020, mas ainda 4,5 pontos inferior à 2019, período pré-pandemia. Aproximadamente 7,8 milhões de pessoas têm a intenção de comprar presentes.
O gasto médio também apresentou elevação, passando de R$ 495,47 em 2020, para R$ 584,04 em 2021, um acréscimo de quase R$ 90 reais, se comparado ao ano passado. Dessa forma, o IFec RJ estima que a movimentação financeira na economia fluminense deva ser de R$ 4,6 bilhões neste Natal. No ano de 2020, esse valor foi de R$ 3,3 bilhões e no ano de 2019, cerca de R$ 3 bilhões. Pode ter contribuído para o bom resultado o fato de os empregos formais terem apresentado números positivos no estado, atrelado à retomada econômica. Aos poucos, esses consumidores podem estar canalizando esses recursos para o consumo.
Entre as opções preferidas estão: lembrancinhas (46,1%), roupas (46,1%), brinquedos (31%), calçados, bolsas e acessórios (26,8%), perfumes e cosméticos (22,5%), eletrônicos (16,9%), livros ou e-books (12,7%), eletrodomésticos (11,6%) e joias e bijuterias (8,1%).
Ao serem perguntados onde farão suas compras, a maior parte dos pesquisados respondeu que se dividiram entre lojas físicas e online (48,9%), só física (28,9%) e somente online (22,2%). O percentual de pessoas que farão compras em lojas físicas não retornou aos patamares de 2019, antes da pandemia, que foi de 43,6%.
Para o diretor do IFec RJ, João Gomes, apesar do total de volume financeiro de 2021 ser maior que no ano passado por conta dos efeitos da retomada econômica, o Natal será novamente dos pequenos presentes. "Na pesquisa deste ano observamos, assim como em 2019, um grande percentual de consumidores que vão optar por presentes mais baratos, as famosas lembrancinhas. Além disso, vimos um crescimento na porcentagem de pessoas que disseram ter a intenção de fazer suas compras no comércio eletrônico, comprovando que o hábito da aquisição de itens por meio online deve permanecer entre os consumidores fluminenses", destaca o economista.
O gasto médio também apresentou elevação, passando de R$ 495,47 em 2020, para R$ 584,04 em 2021, um acréscimo de quase R$ 90 reais, se comparado ao ano passado. Dessa forma, o IFec RJ estima que a movimentação financeira na economia fluminense deva ser de R$ 4,6 bilhões neste Natal. No ano de 2020, esse valor foi de R$ 3,3 bilhões e no ano de 2019, cerca de R$ 3 bilhões. Pode ter contribuído para o bom resultado o fato de os empregos formais terem apresentado números positivos no estado, atrelado à retomada econômica. Aos poucos, esses consumidores podem estar canalizando esses recursos para o consumo.
Entre as opções preferidas estão: lembrancinhas (46,1%), roupas (46,1%), brinquedos (31%), calçados, bolsas e acessórios (26,8%), perfumes e cosméticos (22,5%), eletrônicos (16,9%), livros ou e-books (12,7%), eletrodomésticos (11,6%) e joias e bijuterias (8,1%).
Ao serem perguntados onde farão suas compras, a maior parte dos pesquisados respondeu que se dividiram entre lojas físicas e online (48,9%), só física (28,9%) e somente online (22,2%). O percentual de pessoas que farão compras em lojas físicas não retornou aos patamares de 2019, antes da pandemia, que foi de 43,6%.
Para o diretor do IFec RJ, João Gomes, apesar do total de volume financeiro de 2021 ser maior que no ano passado por conta dos efeitos da retomada econômica, o Natal será novamente dos pequenos presentes. "Na pesquisa deste ano observamos, assim como em 2019, um grande percentual de consumidores que vão optar por presentes mais baratos, as famosas lembrancinhas. Além disso, vimos um crescimento na porcentagem de pessoas que disseram ter a intenção de fazer suas compras no comércio eletrônico, comprovando que o hábito da aquisição de itens por meio online deve permanecer entre os consumidores fluminenses", destaca o economista.
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