Publicado 29/12/2021 09:58
As vendas no período de Natal, do período de 19 a 25 de dezembro, apresentaram crescimento de 10,7% nos shopping centers de todo o Brasil, em comparação com o mesmo período de 2020. Os dados têm como base o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), utilizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para acompanhar a evolução das vendas dos shoppings em datas comemorativas, contemplando desde pequenos lojistas a grandes varejistas. No período, o comércio nos shoppings movimentou R$ 5,3 bilhões.
O ticket médio registrado neste Natal foi de R$ 189 contra R$ 197 registrado em 2020. O varejo de rua, por sua vez, registrou um ticket médio de R$ 102 em 2021, apresentando também uma leve queda em relação a 2020 (R$ 104).
Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, o cenário pandêmico é semelhante ao de 2020, do ponto de vista do funcionamento dos shoppings, pois nesse mesmo período do ano passado havia sido registrada redução do número de novos casos. No entanto, as pressões inflacionárias crescentes sobre o orçamento familiar e a deterioração do mercado de trabalho, prejudicaram a confiança dos consumidores, o que limitou a melhora das vendas no final de 2021.
“Mesmo em condições macroeconômicos adversas, ao longo do ano, o setor de shoppings centers mostrou uma retomada gradual, especialmente a partir do 2º semestre, com os avanços da vacinação e normalização das atividades possibilitando a maior mobilidade das pessoas. Esta recuperação de um dos setores mais prejudicados pela pandemia, denota a resiliência e a capacidade dos empreendedores em se reinventar e ultrapassar barreiras”, destaca.
O ticket médio registrado neste Natal foi de R$ 189 contra R$ 197 registrado em 2020. O varejo de rua, por sua vez, registrou um ticket médio de R$ 102 em 2021, apresentando também uma leve queda em relação a 2020 (R$ 104).
Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, o cenário pandêmico é semelhante ao de 2020, do ponto de vista do funcionamento dos shoppings, pois nesse mesmo período do ano passado havia sido registrada redução do número de novos casos. No entanto, as pressões inflacionárias crescentes sobre o orçamento familiar e a deterioração do mercado de trabalho, prejudicaram a confiança dos consumidores, o que limitou a melhora das vendas no final de 2021.
“Mesmo em condições macroeconômicos adversas, ao longo do ano, o setor de shoppings centers mostrou uma retomada gradual, especialmente a partir do 2º semestre, com os avanços da vacinação e normalização das atividades possibilitando a maior mobilidade das pessoas. Esta recuperação de um dos setores mais prejudicados pela pandemia, denota a resiliência e a capacidade dos empreendedores em se reinventar e ultrapassar barreiras”, destaca.
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