Palácio do Planalto - Roberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Palácio do PlanaltoRoberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Por O Dia

Rio - Confira o que fizeram os principais candidatos à Presidência da República nesta segunda-feira:

Jair Bolsonaro (PSL)

Bolsonaro segue internado após o atentado sofrido em Juiz de Fora na última quinta-feira. O deputado foi transferido para o hospital Albert Einstein, em São Paulo, na sexta-feira. De acordo com um boletim divulgado pelo hospital, seu estado ainda é grave e demanda terapia intensiva. Bolsonaro tem colostomia, causada em função de graves lesões do intestino grosso e delgado, e passará por nova cirurgia de grande porte posteriormente, para reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia. Além disso, o candidato segue com sonda gástrica. 

Luiz Inácio Lula da Silva/ Fernando Haddad (PT)

Haddad, ainda candidato a vice na chapa petista, se reuniu hoje com Lula e seus advogados em Curitiba. A expectativa é que ele seja anunciado como candidato da legenda nesta terça-feira - cenário que só poderia mudar com uma eventual autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para estender o prazo até dia 17, possibilidade que é considerada remota para líderes do partido.

Ciro Gomes (PDT)

Visitou Mauá, região metropolitana de São Paulo, onde se mostrou confiante e disse que não acredita na possibilidade de perder votos para Haddad após sua candidatura ser confirmada. "Eu acho que estou demonstrando ao povo brasileiro que eu interpreto o melhor projeto para o Brasil", afirmou.

Marina Silva (Rede)

Marina foi até Salvador, na Bahia, onde passou por uma pequena confusão: sua comitiva tentou furar fila para embarcar no Plano Inclinado que liga dois bairros da cidade. Quando percebeu a gafe, a candidata da Rede se desculpou das pessoas que esperavam e retornou até o final da fila, onde voltou a conversar e tirar fotos com eleitores.

Geraldo Alckmin (PSDB)

Em São Paulo, o candidato do PSDB participou de um evento com representantes do Agora!, movimento que luta pela renovação no Legislativo e que tem entre seus fundadores o apresentador de TV, Luciano Huck. Lá, declarou que não mudará estratégia de campanha por causa do estado de saúde de Bolsonaro: "São duas questões distintas: uma é a solidariedade a quem foi alvo de um atentado vil, covarde. Outra coisa são os destinos da nação, escolher quem vai ser presidente, unir o Brasil e fazer as mudanças que o País precisa".

 

* Com informações do Estadão Conteúdo

Você pode gostar