Martha Rocha (PDT) deu destaque a um tradutor de libras, para afirmar que em sua gestão irá "garantir direitos e melhorar a vida das pessoas com deficiência. A cidade tem o dever de se adaptar a eles, e não o contrário". Fred Luz (Novo) preferiu falar sobre segurança e enfatizar que "integração é inteligência, e não violência". Gloria Heloiza (PSC) enfatizou sua parceria com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O presidente surgiu também no horário do candidato à reeleição Marcelo Crivella, que exibiu novamente o vídeo em que fala sobre melhorias na saúde e diminuição do preço na passagem, e mostrou imagens dele com Bolsonaro.
Renata Souza (Psol) mostrou novamente vídeo em que falava que havia derrotado o governador afastado Wilson Witzel e pedido o impeachment de Marcelo Crivella. Paulo Messina (MDB) falou sobre a falta de empregos no Rio, dizendo que as empresas que não fecharam foram embora da cidade, "e pra quem quer qualquer coisa tem que molhar a mão de alguém, desde um simples fiscal de rua até um fiscal de obras, como esse que está preso denunciando Eduardo Paes", afirmando também que em sua gestão o Rio vai poder chamar mais pessoas para fazer negócios.
Clarissa Garotinho (PROS) repetiu o vídeo em que diz que "loucura é continuar votando no que está aí e achar que o resultado vai ser diferente". Eduardo Paes (DEM) falou sobre transporte público no Rio, afirmando que os problemas nunca foram tão grandes e tão numerosos quanto agora. "As estações de BRT viraram estações de assalto. E na condução superlotada o medo de ser roubado ou roubada permanece, tá tudo sucateado, mas a passagem nunca parou de subir", diz Paes, reconhecendo também erros em sua prefeitura no que diz respeito à racionalizaçao das linhas de ônibus. Luiz Lima (PSL) mostrou seu vice, o delegado Fernando Veloso, que afirmou ter "polícia na veia" e que "a prefeitura não pode tirar o corpo fora na luta contra a bandidagem", propondo tamém levar o Segurança Presente para outros bairros.