Publicado 26/11/2021 15:02
Rio - O Sol entrou em Sagitário no domingo, onde permanece até 21 de dezembro. O período é de sabedoria, propício para viagens e festividades. A astróloga Isabella Cariello conta que o signo é regido por Júpiter, planeta que trata de assuntos como exuberâncias e exageros. Além disso, a temporada traz uma leveza e a vontade de querer aproveitar as coisas boas da vida.
Segundo Isabella Cariello, existem mudanças significativas na transição de Escorpião para Sagitário. A energia do primeiro signo está relacionada às profundezas, mergulho aos sentimentos e emoções, a tudo aquilo que é muito intenso. Já a do segundo, é voltada para a exteriorização, para a ação, dinamismo e expansividade. “Sagitário está associado à flecha, que fala de objetivo, propósito e direção. Então, essas são as características principais de pessoas que têm o Sol, ascendente ou o signo forte no Mapa Natal. São pessoas que têm uma motivação forte, fé, esperança e otimismo, uma vez que Sagitário é regido por Júpiter, que traz a sensação de que a conquista é certa, independente do obstáculo.”
Além do Sol, Mercúrio também está em Sagitário. O planeta está ligado às minúcias, às transações, ao comércio, à comunicação e ao raciocínio. No signo, ainda de acordo com Isabella, o astro não encontra muito conforto. “Sagitário fala do amplo, é o exagero e da expansão. Neste período, devemos prestar muita atenção, porque ficamos mais distraídos. É legal tomar uma revisão dobrada com contratos e mensagens que você precisa passar para outras pessoas, que isso não tenda tanto para desorganização. No entanto, é uma época muito favorável para iniciar qualquer tipo de estudo, principalmente, os relacionados à filosofia, crenças e visões de mundo.”
A astróloga revela que o maior desafio deste período sagitariano é de exagero. Isso porque, em alguns momentos, a energia expansiva do signo faz com seja difícil colocar limites e, de certa forma, um ponto final nas situações. ”Com Mercúrio em Sagitário, é interessante tomar cuidado com aquilo que a gente fala, com a mensagem que a gente passa, porque a tendência é que a nossa comunicação fique mais exacerbada”, aconselha.
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