Lua NovaShutterstock 
Publicado 06/12/2021 18:34
Rio - A lunação de Sagitário começou na sexta-feira e permanece até a próxima lua nova, no signo de Capricórnio, em 2 de janeiro. A astróloga Bárbara Ariola (@bariola) revela que as questões estruturais, financeiras, assuntos relacionados à saúde e à alimentação podem estar em evidência neste período.


Segundo Bárbara, a característica mais relevante do período é a quadratura entre o regente da lunação, Marte em Escorpião, com Júpiter em Aquário, que trata dos assuntos da casa II, onde acontece o ciclo lunar. “Considerando o contexto brasileiro, discussões sobre terras, a agricultura e o que diz respeito à fome que se alastra pelo país podem estar em voga, criando certas tensões. Estes podem ser trazidos por grupos de militância política organizada, possivelmente podemos ver ações de organizações como ou semelhantes ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), por exemplo. Episódios mais assertivos ou violentos a estes assuntos podem ocorrer.”

Além do agravamento da situação alimentar no Brasil, a astróloga conta que a economia, tensões com grupos da sociedade civil e o poder público também serão pauta. “A desinformação e as notícias falsas  estarão em evidência. Por outro lado, haverá esperança quanto aos avanços científicos, medicamentos e vacinas.”

O eclipse solar em Sagitário

Na sexta-feira ocorreu o eclipse solar em Sagitário, que foi visível apenas no extremo sul da América, sul da África e Antártida. Ainda de acordo com Bárbara, para falar deste fenômeno é importante analisar as regiões onde ele foi visto. “A África está chamando atenção por conta da detecção da Ômicron, nova variante da covid-19. No entanto, não é possível dar muitos detalhes sem estudar profundamente os contextos locais. Os eclipses sempre são eventos de conotação negativa, que trazem impactos que podem durar muito tempo. No que dá para ver no trânsito da lunação, com o Mercúrio exilado, em Sagitário, muita desinformação e notícias desencontradas que podem vir a prejudicar parte do continente”, analisa.
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