Por bernardo.argento

Rio - A Autoridade Pública Olímpica divulgou nesta terça-feira uma nova divisão de gastos do poder público com a competição. Anteriormente, apenas 24 dos 52 projetos tinham orçamento terminados com valor total de R$ 5,6 bilhões. Diante da evolução das obras, principalmente no Complexo Olímpico de Deodoro, houve um salto para R$ 6,5 bilhões em julho (R$4,2 bilhões tendo como fonte parceiras com o setor privado). No entanto, a quantia representa somente 71% do total dos projetos.

"Estamos confiantes na boa organização dos Jogos no Rio. A Matriz indica que as obras estão encaminhadas", disse o presidente da APO, o general Fernando Azevedo e Silva.

Avanços nas obras do parque olímpico de Deodoro fazem gastos aumentaram Reprodução

A APO revela que o documento classifica 52 projetos associados exclusivamente à organização e realização da Olimpíada e, nessa atualização, 71% deles chegaram ao patamar de maturidade 4 ou 5. Este nível significa que os contratos foram fechados e as obras começaram. No dia 28 de janeiro, quando a última versão da Matriz foi apresentada, apenas 46% dos projetos tinham valores e prazos.

As melhorias no Complexo Esportivo de Deodoro, que ainda não haviam sido efetuadas em janeiro, foram as principais responsáveis pelo avanço percentual da Matriz. Onze projetos de construção e adequação de locais que vão sediar as provas de 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas estavam com maturidade 2 (não constavam valores e prazos definidos) na primeira versão.

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