Pará - O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Antônio Carlos Nunes de Lima vai ser conduzido coercitivamente devido determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. O dirigente terá que prestar esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol na Justiça de Belém.
O pedido para a condução coercitiva de Nunes foi apresentado pelo senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI. "A testemunha em referência, devidamente intimada, não compareceu, sem motivo justificado, à oitiva designada para a presente data", argumentou o parlamentar no ofício ao TRF. O depoimento deveria ter ocorrido no último dia 2 de março, mesmo dia do ofício expedido à Justiça.
Em despacho assinado nesta terça-feira, o magistrado determinou que a condução coercitiva ficará a cargo da Polícia Federal, que levará o presidente da CBF até o plenário dois do Senado, no próximo dia 16 de março, uma quarta-feira, para prestar esclarecimentos à CPI.
