
"Nós não somos racistas e para nós a ausência de jogadores negros é apenas uma tradição importante, enfatizando a identidade do clube e nada mais. Nós, como o clube mais setentrional das principais cidades européias, nunca nos conectamos mentalmente com a África, como na América do Sul, na Austrália ou na Oceania. Não temos absolutamente nada contra os habitantes destes e de quaisquer outros continentes, mas ao mesmo tempo queremos que os jogadores de espírito próximo joguem no Zenit", disse a organizada do Zenit em um comunicado publicado na internet.
Além de Malcom, o Zenit conta com outro jogador negro e brasileiro, o lateral-esquerdo Douglas Santos que, inclusive, marcou um gol contra nesta partida contra o Krasnodar.