André Avalloni - Reprodução
André AvalloniReprodução
Por O Dia
São Paulo - Uma das referências entre clubes poliesportivos, o Sesi-SP decidiu em não afastar o treinador da equipe de polo aquático, André Avallone, que foi suspenso por três meses após ser acusado de assédio sexual pela jogadora Melani Dias, de 27 anos. O ex-técnico da Seleção Brasileira está recorrendo da primeira punição aplicada pelo Conselho de Ética da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), instaurado há pouco tempo.
Segundo o relato da atleta, André a chamou para ir até o seu quarto no hotel onde a seleção brasileira estava hospedadas, em São Paulo, em janeiro, e teria dito que gostaria de ter relações sexuais com ela. Melani denunciou o treinador ao conselho de ética da CBDA e do COB, que ainda não concluiu o julgamento. O conselho da confederação não conseguiu comprovar o caso de assédio e condenou Avallone por conduta inapropriada.
Publicidade
Em nota, o Sesi argumentou que por não receber um comunicado oficial, o técnico segue no comando da equipe paulista.
"Existe um recurso pela parte envolvida em andamento e corre em sigilo. Então, o técnico continua normalmente como funcionário Sesi-SP e segue seu trabalho de treinamento com os atletas".