Carioca de São Gonçalo, canhoto, com 1,89 metro de altura, Samir, de 24 anos, lembrou dos tempos de Flamengo, no qual atuou pelas categorias de base e no profissional entre os anos de 2011 e 2015, antes de ir para a Itália.
"Quando eu jogava no Brasil, tive muitas lesões. Normalmente o Flamengo joga 70 partidas no ano, eu geralmente jogava 20, 25. Isso para um atleta de 18 anos é muito pouco. Isso me atrapalhava bastante, eu não era tão profissional como sou agora, minha cabeça mudou bastante. Minha ida para a Europa ajudou bastante", destacou o jogador, se referindo ao fato de que conseguiu ter uma sequência maior de partidas quando passou a atuar no exterior.
"Eu consegui manter um ritmo que não tinha no Brasil por causa das lesões. Estou muito feliz com a sequência que tenho no meu clube. Essa regularidade é importante para que o estafe da seleção me acompanhe", reforçou.
O jogo desta sexta-feira contra a Colômbia será no Hard Rock Stadium, em Miami, às 21h30 (de Brasília), quando a equipe nacional vai encarar o seu primeiro desafio depois de ter conquistado o título da Copa América.