O gaúcho foi suspenso pela unidade em dezembro de 2012 por 60 dias sob suspeita dos atos ilícitos e através de um comunicado, à época, enviado para a imprensa contou que no decorrer de 2018, seu melhor ano como profissional em termos de resultados, foi entrevistado em três oportunidades por agentes do TIU e ainda revelou que em outubro de 2018, na Tunísia, voltou a ser interpelado por agentes da unidade que queria fazer buscas em seu quarto no hotel oficial da competição ITF que ocorria. Matos contou que negou a revista e disse que autorizaria a mesma com a presença da polícia local e por isto os agentes teriam desistido da ação.
De acordo com o anuncio deste 09 de setembro do TIU, o promotor do caso Richard H. McLaren conseguiu apurar e provar que Diego Matos planejou o resultados de 10 partidas jogadas por ele em 2018 em torneios ITFs realizados no Brasil, Sri Lanka, Equador, Portugal e Espanha.
Por isto, o brasileiro deverá devolver a premiação de US$ 12 mil por ter vendido resultados das partidas de torneios no Equador.
O TIU ainda informa que a pena do gaúcho foi agravada com o fato de "não colaborar com a investigação" e além de devolver a premiação conquistada no Equador, deverá pagar uma multa de US$ 125 mil, aproximadamente
R$ 536.760,00.